A especialização em bioética da Universidade de Brasília: estudo de caso das quinze primeiras edições

Autores

  • Fabiano Maluf Universidade de Brasília
  • Camilo Manchola Castillo Universidade de Brasília
  • Volnei Garrafa Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v11i1-4.7687

Palavras-chave:

Ensino da bioética. Educação em bioética. Formação profissional.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo realizar um resgate histórico das quinze edições do curso de especialização em bioética da Universidade de Brasília, descrevendo e analisando criticamente a estrutura bem como os conteúdos programáticos abordados, o perfil e número de alunos e os temas trabalhados nas monografias. O curso tem como característica principal trabalhar uma bioética crítica, politizada e socialmente engajada, em oposição a uma bioética horizontalizada, meramente descritiva e neutral. Ao adotar e incorporar os princípios da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos por meio da prescrição contida no Core Curriculum da Unesco, o curso não se restringe a analisar somente as questões sanitárias e educacionais, a interpretar as questões epidemiológicas e ambientais, mas propor e desenvolver mecanismos de intervenção capazes de definir novas frentes de pesquisa no campo biotecnocientífico, na formação de pessoal e no papel do Estado na proteção de seus cidadãos, principalmente os mais vulneráveis.

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Biografia do Autor

Fabiano Maluf, Universidade de Brasília

Cátedra Unesco / Programa de Pós-Graduação em Bioética da UnB,

Brasília, Brasil.

Camilo Manchola Castillo, Universidade de Brasília

Cátedra Unesco / Programa de Pós-Graduação em Bioética da UnB,

Brasília, Brasil.

Volnei Garrafa, Universidade de Brasília

Cátedra Unesco / Programa de Pós-Graduação em Bioética da UnB,

Brasília, Brasil.

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Como Citar

Maluf, F., Manchola Castillo, C., & Garrafa, V. (2015). A especialização em bioética da Universidade de Brasília: estudo de caso das quinze primeiras edições. Revista Brasileira De Bioética, 11(1-4), 98–114. https://doi.org/10.26512/rbb.v11i1-4.7687

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