O cansaço é também colonial? Crítica à Sociedade do cansaço, de Byung-Chul Han, desde o Pluralismo Bioético
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbb.v14i0.21958Downloads
Referências
Arendt H. A Condição Humana. Tradução de Roberto Raposo, posfácio de Celso Lafer. ”“ 10.ed. ”“ Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
Agamben G. Homo Sacer: o poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: Editora UFMG; 2002.
-------. Bartleby, escrita da potência. Lisboa: Editora Assírio & Alvim, 2007.
Baudrillard J. A transparência do mal: ensaios sobre fenoÌ‚menos extremos. Campinas: Editora Papirus, 1996.
-------. O espírito do terrorismo. Porto: Editora Campo das Letras, 2002.
Benjamin W. Rua de Mão Única, In: Obras Escolhidas/Gesammelt Schriften. Vol. II/2. Frankfurt a.M., 1977.
-------. Magia e técnica, arte e política, In: Obras Escolhidas/Gesammelte Schriften. Vol. V/1. Frankfurt a.M., 1982.
Butler S. “Darwin among the machines.” In. Jones, H. F. (ed.) The note-books of Samuel Butler. Londres: A. C. Fifield, 1912.
Clastres P. A sociedade contra o Estado: Pesquisas de Antropologia Política. 5a ed. Francisco Alves; 1974.
Comte A. Opúsculos de Filosofia Social. Porto Alegre: Globo, São Paulo: Edusp. 1972 [1822]. Tradução: Ivan Lins e João Francisco de Souza.
Deleuze G. Bartleby, ou a forma. In: Crítica e clínica. 2a Ed. Trad. Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora 34, 2011.
Durkheim É. Divisão de Trabalho na Sociedade. 1964 [1893]
-------. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1978 [1895].
Enrenberg A. La fadigue d’être soi ”“ depression et societé. Paris: Odile Jacob, 1998./ Das erschöpfte Selbst ”“ Depression und Gesellschaft in der Gegenwart. Frankfurt a.M., 2008.
Esposito R. Immunitas ”“ Schutz und Negations des Lebens. Berlim, 2004.
-------. Bíos: Biopolítica e Filosofia. 1a Ed. Buenos Aires: Amorrortu, 2006. 320p.
FM-2030, 1989. “Are you a transumanist?: monitoring and stimulation your personal rate of growth in a rapidly changing world”. 1989.
Foucault M. Microfísica do poder. Tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
Handke P. Versuch über die Müdigkeit. Frankfurt a.M., 1992./Ensaio sobre o Cansaço.
Huxley J. New Bottles for New Wine. Publisher: Harper & Brothers; First Edition edition,1957.
Lévi-Strauss C. O pensamento selvagem. São Paulo: Ed. Nacional, 1976.
Malinowski B. Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril. Cultural, 1978.
Matzinger P. Friendly and dangerous signals: is the tissue in control? Nature Immunology, vol.8, n.1, 2007, p.11-13.
Melville H. Bartleby, o escrivão. /Trad.Gil de Carvalho. Lisboa: Assírio & Alvi, 2007.
Merleau-Ponty M. O olho e o espírito. São Paulo: Cosac & Naif, 2004./Das auge olho und der Geist ”“ Philosophische Essays. Hamburgo, 1984.
Nietzsche F. Assim falou Zaratrusta. São Paulo: Martin Claret, 2009.
-----. Humano, demasiado humano. São Paulo: Escala, 2013.
Radcliffe-Brown AR. Estrutura e Função na sociedade primitiva. São Paulo: Vozes, 2013 [1957].
Segato R. Género y colonialidad: en busca de claves de lectura y de un vocabulario estratégico descolonial. In: Bidaseca, Karina y Vanesa Vazques Laba (Comp.): Feminismos y Poscolonialidad. Descolonizando el feminismo desde y em América Latina. Buenos Aires: Ed. Godot, 2011.
Spivak G. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: EdUFMG; 2010.