La función de la modalidad interrogativa en la conversación

Palavras-chave:

modalidade interrogativa. elicitação. polaridade. perguntas retóricas. interação. conversação informal.

Resumo

A conversação é um resultado de um processo de co-construção realizado por seus participantes (Linell, 1998), os quais utilizam frequentemente a modalidade interrogativa em suas intervenções. As distinções gramaticais entre perguntas completas e parciais não são suficientes para abordar a análise da presença constante desta modalidade nas conversações. Tanto a Análise da conversação (Schegloff, 2007) quanto as perspectivas sócio-pragmáticas, (Heritage, 2002; Koshik, 2003; Heinemann, 2008) fornecem algumas explicações funcionais específicas. A partir de um corpus de vinte e quatro conversações entre estudantes universitários, este trabalho se focaliza na análise do uso das perguntas de elicitação e daquelas que, ainda que não direcionem a uma resposta, contribuem também com diferentes valores ao dinamismo discursivo da interação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Bello, A. (2005 [1847]). Gramática de la lengua castellana. Madrid: Instituto Cervantes.

Bosque, I. (ed.) (2009). Nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa.

Brown, P. y Levinson (1987). Politeness. Some Universals in Language Use. Cambridge: CUP.

Di Tullio, Á. (1997). Manual de gramática del español. Buenos Aires: EDICIAL

Ducrot, O. (1984). El decir y lo dicho. Barcelona: Paidós, 1986

Dumitrescu, D. (1992) “Estructura y función de las preguntas retóricas repetitivas en español” AIH ACTAS. IRVINE 92, 140-147.

Heinemann, T. (2008). “Questions of accountability: yes-no interrogatives that are Unanswerable”. Discourse Studies, 10(1), 55-71.

Heritage, J. (2002). “The limits of questioning”, Journal of Pragmatics, 34 (2002) 1427”“1446.

Hutchby, I. (1996). Confrontation Talk. New Jersey: Lawrence Erlbaum Ass. Publ.

Koshik, I. (2002). “A conversation analysis of yes/no questions” J.Pragmatics, 34, 1851-1857.

Koshik, I. (2003). “Wh questions used as challenges”. Discourse Studies, 5, 51-77

Koshik, Irene (2007). Beyond Rhetorical Questions. Assertive questions in everyday interaction. New York: John Benjamins

Labov, W. (1972). “Transformation of syntax into narrative experience”, en: Lan- en: Language in the inner City, Philadelphia: University of Pennsylvania.

Labov, W. y Fanshel, D. (1977). Therapeutic Discourse: Psychotherapy as Conversation, New York: Academic Press.

Linell, P. (1998) Approaching Dialogue. Talk, Interaction and Contexts in dialogical perspectives. Amsterdam: John Benjamins Publishing Company.

Quirk, R.; Greenbaum, S.; Leech, G. & Svartvik, J. (1985). A Comprehensive Grammar of the English Language. New York: Longman.

Sacks, H., Schegloff, E. y J., Gail (1974). “A simplest systematics for the organization of turn-taking in conversation”. Language, 50, 696-735.

Schaffer, D. (2005). “Can rhetorical questions function as retorts?” J. Pragmatics, 37, 433-460.

Schegloff, E. (2007) Sequence Organization in Interaction, Cambridge: CUP.

Schmidt-Radefeldt, Jürgen (1977) “On So-Called ‘Rhetorical’ Questions.” Journal of Pragmatics 1, 375-392.

Steensig, J. & Drew, P. (2008) “Introduction: questioning and affiliation/ disaffiliation in interaction”. Discourse Studies, 10, 5-15.

Uwajeh, M.K.C. (1996). “Is ‘May I ask you a question’ a Question?” Pragmatics, 6, 89-109

Wang, J. (2006). “Questions and the exercise of power”. Discourse & Society, 17, 529-548.

Publicado

2020-10-19

Como Citar

La función de la modalidad interrogativa en la conversación. (2020). RALED, 9(2), 81–99. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/raled/article/view/33552

Edição

Seção

Artigos

Artigos Semelhantes

<< < 1 2 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.