Anúncio publicitário de medicamento

discurso e ideologia

Keywords:

discourse. discourse genres. ideology. drug advertisement.

Abstract

In this paper we ponder about potentially ideological meanings in medicine advertising texts through a Critical Discourse Analysis’ approach (Chouliaraki & Fairclough, 1999; Fairclough, 2003). From the analysis of intertextuality, interdiscursivity, evaluation and speech function found in the texts “Intestino Irritável agora tem saída” (Revista Saúde, 2002, n. 224) and “Magra sem pesar no bolso” (Revista Viva Mais, 25 ag. 2006), we start discussing the emergence of new “discursive technologies”. In other words, it is the strategic manipulation of the language guided for domination. The conclusions show that specific implicit meanings found in medicine advertising can help to support popular ideologies, as well as to disseminate anxieties regarding health.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Angell, M. (2007). A verdade sobre os laboratórios farmacêuticos: Como somos enganados e o que podemos fazer a respeito. (W. Barcellos, Trad.). Rio de Janeiro: Record.

Barros, J. A. C. (1983). Estratégias mercadológicas da indústria farmacêutica e o consumo de medicamentos. Revista de Saúde Pública, 17(5). Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101983000500003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 30 out. 2007.

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. (Trad. Plínio Dentzien). Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Bazerman, C. (2005). Gêneros textuais, tipificação e interação. (J. C. Hoffnagel & A. P. Dionísio, Trad./org.). São Paulo: Cortez.

Bazerman, C. (2006). Gênero, agência e escrita. (J. C. Hoffnagel & A. P. Dionísio, Trad./org.). São Paulo: Cortez.

Brasil. (2000). Resolução RDC nº 102, de 30 de novembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 1º dez. 2000.

Chouliaraki, L. & Fairclough, N. (1999). Discourse in late modernity: Rethinking Critical Discourse Analysis. Edinbourg: Edinbourg University.

Cooper, A. (2006). Como planejar a propaganda. (Trad. Beatriz Sidou, Gil Pinheiro e Tânia Marques). São Paulo: Talento; GP ”“ Grupo de Planejamento.

Coracini, M. J. (1991). Um fazer persuasivo: O discurso subjetivo da ciência. São Paulo: EDUC; Campinas: Pontes.

De Mello, D. R., de Azeredo Coutinho, A., Felipe dos Santos, G. (2007). ‘Análise bioética do papel do Estado na garantia ao acesso a medicamentos’, en P. Garrafa, Mello & D. Porto, (org.) Bioética e Vigilância Sanitária, pp.15- 34. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Exame. Melhores & Maiores 2007: as 500 maiores empresas do país. Agosto 2007. São Paulo: Abril.

Fairclough, N. (1995). Critical discourse analysis: The critical study of language. London: Longman.

Fairclough, N. (2001). Discurso e mudança social. (I. Magalhães, Trad./org.). Brasília: Universidade de Brasília.

Fairclough, N. (2003). Analysing discourse: textual analysis for social research. London: Routledge.

Febrafarma. Indústria farmacêutica prevê faturar R$ 26 bi. 24 jul. 2007. Disponível em: <http://www.febrafarma.org.br/divisoes.php?area=co&secao=visualiza&modulo=clipping&id=7078>. Acesso em 05 ag. 2007.

Halliday, M. A. K. (1985). An introduction to functional grammar. London: Edward Arnold.

Halliday, M. A. K. & Matthiessen, C. M. I. M. (2004). An introduction to Functional Grammar. London: Arnold.

Illich, I. (1999). ‘L’Obsession de la santé parfaite. Le Monde Diplomatic’, mar., pp. 28. Disponível em: <http://www.monde-diplomatique.fr/1999/03/ILLICH/11802>. Acesso em 10 set. 2007.

Lefèvre, F. (1991). O medicamento como mercadoria simbólica. São Paulo: Cortez.

Marcuschi, L. A. (2005). ‘Gêneros textuais: definição e funcionalidade’. in: A. P. Dionísio; A. R. MACHADO & M. A. BEZERRA. Gêneros textuais e ensino pp. 19-36. Rio de Janeiro: Lucerna.

Miller, C. (1984). ‘Genre as social action’. Quartely Journal of Speech, 70: 151-167.

Miller, C. (1994). ‘Rhetorical community: the cultural basis of genre’, en A. Freedman & P. Medway (org.). Genre and the New Rhetoric, pp. 67-78. London: Taylor & Francis.

Nascimento, A. (2005). Ao persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. Isto é regulação? São Paulo: Sobravime.

Ramalho, V. (2006). ‘Dizer sem ter dito: sentidos implícitos em publicidades de medicamento’. REVISA ”“ Revista brasileira de vigilância sanitária, 2 (1): 31-40.

Ramalho, V. (2007). Impactos da atividade reguladora sobre o gênero ‘peça publicitária de medicamento’:uma abordagem sociodiscursiva. In: IV Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais - IV SIGET, 2007, Tubarão/ SC. CD ROM ”“ Anais do IV Simpósio Internacional de Estudos de Gêneros Textuais, v. IV, FIGUEIREDO, D. C. & BONINI, A. (org.), pp. 2002- 2015. Disponível em: http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4137. Acesso em 18 jan. 2009.

Ramalho, V. (2008). Discurso e ideologia na propaganda de medicamentos: um estudo crítico sobre mudanças sociais e discursivas. Tese de doutorado. Universidade de Brasília. Departamento de Lingüística, Português e Línguas Clássicas. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. Disponível em: http://bdtd. bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4137. Acesso em 18 jan. 2009.

Resende, V. de M. & Ramalho, V. (2006). Análise de Discurso Crítica. São Paulo: Contexto.

Resende, V. de M. & Ramalho, V. (2005). ‘Análise de Discurso Crítica: uma reflexão acerca dos desdobramentos recentes da teoria social do discurso’. ALED/Revista Latinoamericana de Estudios del Discurso, 5 (1): 27-50.

Sampaio, R. (2003). Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Elsevier.

Silva, T. T. da. (2000). Antropologia do ciborgue: As vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica.

Sinitox. (2007). Uma breve análise. Disponível em: http://www.fiocruz.br/sinitox/2004/umanalise2004.htm. Acesso em 06 ag. 2007.

Swales, J. (1990). Genre analysis: English in academic and research settings. Cambridge: Cambridge University.

Vestergaard, T. & Schröder, K. (1994). A linguagem da propaganda. (J. A. Santos, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.

Zamboni, L. M. S. (2001). Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: Subjetividade e heterogeneidade no discurso da divulgação científica. Campinas: Autores Associados.

Published

2020-10-19

How to Cite

Anúncio publicitário de medicamento: discurso e ideologia. (2020). Revista Latinoamericana De Estudios Del Discurso, 8(2), 61–80. Retrieved from https://periodicos.unb.br/index.php/raled/article/view/33589

Issue

Section

Research articles

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.