JUDITH BUTLER Y "LA CUESTIÓN DEL SUJETO" EN EL FEMINISMO
un debate con Seyla Benhabib
DOI:
https://doi.org/10.26512/pl.v10i19.34617Palabras clave:
Judith Butler. Seyla Benhabib. Subjetividad. Agencia. Emancipación.Resumen
En este artículo, retomo el debate entre Judith Butler y Seyla Benhabib sobre el Sujeto ocurrido en los 90. Este debate surge, en parte, como reacción a las tesis de Butler en El Género en disputa, en las que el autor cuestiona radicalmente categorías hasta ahora consideradas centrales para el análisis feminista. Butler sigue la crítica foucaultiana del sujeto moderno y niega la identidad de las "mujeres" como fundamento necesario para la acción política feminista. Seyla Benhabib, por su parte, identifica algunas de sus críticas como un riesgo para los objetivos emancipadores que el feminismo pretende alcanzar. En lugar de una ruptura con la modernidad, Benhabib propone una reformulación. En el centro de este desacuerdo, hay diferentes maneras de conceptualizar la subjetividade y la política.
PALABRAS CLAVE: Judith Butler. Seyla Benhabib. Subjetividad. Agencia. Emancipación.
Descargas
Citas
BEAUVOIR, Simone. O Segundo sexo. 2ª edição - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BENHABIB, Seyla. Feminismo e pós-modernismo: uma aliança complicada. In: Benhabib, Butler, Cornell e Fraser. Debates feministas – um intercâmbio filosófico. Tradução Fernanda Veríssimo. São Paulo: Unesp, 2018.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
BUTLER, Judith. Fundações contingentes: feminismo e a questão do ‘pós-modernismo’. In: BENHABIB; BUTLER; CORNELL e FRASER. Debates feministas – um intercâmbio filosófico. Tradução Fernanda Veríssimo. São Paulo: Unesp, 2018a.
CYFER, Ingrid. A tensão entre modernidade e pós-modernidade na crítica à exclusão no feminismo. Universidade de São Paulo, 2009, 140 p. Tese de doutorado apresentada ao Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2009.
COSTA, Claudia de Lima. O sujeito no feminismo: revisitando os debates. Cadernos Pagu, n. 19, p. 59-90, 2002.
FRASER, Nancy. Falsas antítses: uma resposta a Seyla Benhabib e Judith Butler. In: BENHABIB; BUTLER; CORNELL e FRASER. Debates feministas – um intercâmbio filosófico. Tradução Fernanda Veríssimo. São Paulo: Unesp, 2018
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. Tradução Salma Tannus Muchail. — 8ª ed. — São Paulo: Martins Fontes, 2000.
MARIANO. S. O sujeito do feminismo e o pós-estruturalismo. Estudos Feministas, Florianópolis, 13(3): 320, setembro-dezembro/2005.
MODLESKI, Tania. Feminism without women: Culture and criticism in a" postfeminist" age. Routledge, 2014.
PISCITELLI, Adriana. Re-criando a (categoria) mulher?. Textos Didáticos, Campinas: IFCH/UNICAMP, n. 48 (A prática feminista e o conceito de gênero), p. 7-42, 2002. Número organizado por Leila Mezan Algranti.
RUBIN, G. O tráfico de mulheres: Notas sobre a “economia política” do sexo. Recife, PE: SOS Corpo, 1975.
YOUNG, Iris Marion. O gênero como serialidade: pensar as mulheres como um colectivo social. Ex-Aequo–Revista da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres, v. 8, p. 113-139, 2003.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Todos os trabalhos que forem aceitos para publicação, após o devido processo avaliativo, serão publicados sob uma licença Creative Commons, na modalidade Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License (CC BY-NC-ND 4.0). Esta licença permite que qualquer pessoa copie e distribua a obra total e derivadas criadas a partir dela, desde que seja dado crédito (atribuição) ao autor / Ã autora / aos autores / às autoras.