VIOLENCE IN TIMES OF CAPITALISM
challenges and strategies from the contributions of Slavoj Zizek
DOI:
https://doi.org/10.26512/pl.v11i24.45921Keywords:
Violence. Capitalism. Liberalism. Antagonism. Psychoanalysis.Abstract
As a result of the violent character that makes the progress of capitalism possible, the change to wage labor and the social and reproductive division of labor provoked significant transformations that determine how individuals position themselves ontologically, because as a "free" worker, but also as a "consumer", the subject is totally transformed, in a kind of "freedom" determined and constrained by the capitalist form itself. We tried to investigate the forms of violence covered up by the system based on the division conceived by the philosopher Slavoj Zizek in its subjective and objective forms. The investigation of this work was directed toward the analysis of categories such as tolerance, fear, and antagonism, implicated by the economic and political mode of action of liberalism. The articulation of these categories was systematized based on the Lacanian concept of the Real, as read by Zizek, as a hypothesis to confront the popular struggles for emancipation and resistance, given the transformations that capture the subject and its relations.
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