Silence, nasality and laryngeality in Brazilian indigenous languages.
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbla.v15i1.51466Palavras-chave:
Silence, nasality, laryngealityDownloads
Referências
Abercombre, D. 1998. Elements of general phonetics. Edimburgo: University Press, 1967.
Aikhenvald, A. Y. Bare. 1995. Munique: LINCOM.
Anderson, S. R. 1974. The organization of phonology. Nova York: Academic Press.
Battisti, C. 1938. Fonetica generale. Milão: Hoepli.
Brosnahan, L. F.; Malmberg, B. 1970. Introduction to phonetics. Cambridge: Heffer.
Catford, J. C. 1977. Fundamental problems in phonetics. Bloomington: Indiana University Press.
Cavalcante, M. P. 1987. Fonologia e morfologia da língua Kaingáng: o dialeto de São Paulo comparado com o do Paraná. Tese de doutorado, UNICAMP. Campinas,.
Cavalcante, M. P.; Rodrigues, A. D. 1982. Assimilação intrassegmental em Kaingáng. Ciência e Cultura, p.34-37.
Chomsky, N.; Halle, M. 1868. The sound pattern of English. New York: Harper & Row1.
D’Angelis, W. da R. 1998. Traços de modo e modo de traçar geometrias línguas Macro-Jê e teoria fonológica. Tese de doutorado, UNICAMP. Campinas.
Davis, I. Comparative Jê phonology. 1966. Estudos Lingüísticos: Revista Brasileira de Lingüística Teórica e Aplicada 1.2, p. 10-14.
Dieth, E. Vademekum der Phonetik. 1840. Berna: A. Francke.
Essen, O. von. 1957. Allgemeine und augewandte Phonetik. Berlim: Akademie-Verlag.
Everett, D. L. 1980. Aspectos da fonologia Pirahã. Dissertação de mestrado, UNICAMP. Campinas.
Franceschini, D. 1999. La langue Sateré-Mawé: description et Analyse morphosyntaxique. Tese de doutorado, Universidade de Paris VII. Paris.
Gili Gaya, S. 1950. Elementos de fonética general. Madri: Gredos.
Gudschinsky, S. C. et al. 1970. Native reaction and phonetic similarity in Maxakali phonology. Language 46, p. 77-88.
Heinrichs, A. H. 1864. Os fonemas do Mura-Pirahã. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, n.s., (Antropologia, 21)
Heffnerm, R. M. S. 1950. General phonetics. Madison: University of Wisconsin Press.
Hockett, C. 1955. A manual of phonology. Memoir, 11, Baltimore, Indiana University, Publications in Anthropology and Linguistics, Waverly Press.
Hyman, 1975. L. M. Phonology: theory and analysis. New York: Holt, Rinehart, and Winston.
Jakobson, R. et al. 1952. Preliminaries to speech analysis. Cambridge, Mass.: MIT Press.
Jakobson, R; Waugh, L. R. 1979. The sound shape of language. Bloomington: Indiana University Press.
Kaiser, L. 1957. (Org.). Manual of phonetics. Amsterdam: North-Holland.
Ladefoged, P. Preliminaries to linguistic phonetics. 1971. Chicago: University of Chicago Press.
Leite, Y. F.; Soares, M. F. 1991. Vowel shift in the tupi-guarani language family. In: Key, M. R. (Org.). Language change in south american indian languages. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
Lindskoog, J. N.; Brend, R. M. 1962. Cayapa phonemics. In: Elson, B. (Org.). Studies in ecuadorian indian languages. Norman: SIL, v. 1, p. 31-44.
Malmberg, B. (Org.).1970. Manual of phonetics. Amsterdam: North-Holland.
Matisoff, J. A. 1975. Rhinoglottophilia: the mysterious connection between nsality and glottality. In: Ferguson, C. et al. (Orgs.). Nasálfest. p. 265-287.
Meader, R. E. 1967. Iranxe: notas gramaticais e lista vocabular. Rio de Janeiro: Museu Nacional.
Meer, T. H. van der. 1981. A nasalização em limite de palavra no Suruí. Estudos Lingüísticos, Anais de Seminários do GEL, v. 4, p. 282-287.
Meer, T. H. van der. 1982. Fonologia da língua Suruí. Dissertação de mestrado, UNICAMP. Campinas.
O’Connor, J. D. 1973. Phonetics. Middlesex: Penguim.
Pike, K. L. Phonetics. 1943. Ann Arbor: University of Michigan Press.
Popovich, H. 1945. The sun and the moon, a maxacali text. In: Estudos sobre línguas e culturas indígenas. Brasília: SIL.
Rodrigues, A. D. 1978. A língua dos índios Xetá como dialeto guarani. Cadernos de Estudos Lingüísticos, UNICAMP, 1, p. 7-11.
Rodrigues, A. D.. 1981. Nasalização e fronteira de palavra em Maxakali. Anais do V Encontro Nacional de Lingüística, Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica, v. 2, p. 305-311.
Rodrigues, A. D.. 1984. Contribuições das línguas indígenas brasileiras para a fonética e a fonologia. In: Solá, D. F. (Org.). Language in the Americas. Ithaca: Cornell University, p. 263-267.
Rodrigues, A. D. 1996. Silêncio, pausa e nasalização. Anais do 8º Encontro Nacional de Lingüística, Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica, p. 153-158.
Rodrigues, A. D.; Alves, P. M. 1992. Sobre laringalização e nasalidade em Tupari. Comunicação ao IV Encontro Nacional de Fonética, Niterói.
Sandalo, M. F. 1989. Aspectos da língua Pirahã e a noção de polifonia. Dissertação de mestrado, UNICAMP. Campinas.
Trubetzkoy, N. S. 1939. Grundzüge der Phonologie. Travaux du Cercle Linguistique de Prague 7. Praga.
Wetzels, L. 1995. Contornos nasais e estrutura silábica em Kaingang. In: ―. (Org.). Estudos fonológicos das línguas indígenas brasileiras, Rio de Janeiro: UFRJ, p. 265-296.
Wiesemann, U. 1972. Die phonologische und grammatishe Struktur der Kaingáng-Sprache. Haia/Paris: Mouton.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Linguística Antropológica
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na RBLA concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a divulgar seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.