Algumas Culturas Ceramistas, do Noroeste do Pantanal do Guaporé à Encosta e Altiplano Sudoeste do Chapadão dos Parecis. Origem, Difusão/Migração e Adaptação ”“ do Noroeste da América do Sul ao Brasil

Autores

  • Eurico Theofilo Miller Sociedade de Arqueologia Brasileira (Centro-Oeste)

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbla.v5i2.16270

Palavras-chave:

Linguística Antropológica

Resumo

Nossa pesquisa por vínculos culturais materiais à Fase Bacabal, conduziu-nos até o Período Formativo Antigo da Costa do Equador: às Fases Valdívia e Machalilla. A Fase Valdívia que evoluiu no Óptimum Climáticum resultado de transgressão marinha, findou com ele devido a recessão marinha, que reduziu em muito o alimento dos brejos e mangues, mas não antes da Fase Machalilla se infiltrar e permanecer até 3.000 a.P. As datações Bacabal apontam para uma difusão/migração de Valdívia desde o litoral do Equador até o Pantanal do Guaporé-Brasil. Dos vínculos cerâmicos entre Valdívia e Bacabal o tipo Exciso em Zona Ampla, ou Diminuta, é a diferença entre Bacabal e Valdívia. Nas Fases Aguapé e Galera-Brasil, o tipo Exciso em Zona Ampla é uma das semelhanças entre a Bacabal e a Aguapé. O tipo Inciso em Linha Escalonada ocorre na Valdívia e na Galera. O tipo Inciso em Arco Raiado ocorre na Machalilla e na Galera. Com origem nas difusões, outras fases, surgiram ao longo do Chapadão dos Parecis. Os estímulos das difusões foram: (1) o Óptimum Climáticum, que avolumou a cadeia alimentar e a conseqüente pressão populacional; oposta à (2) regressão marinha com a semi-aridez severa, reduzindo a alimentação e a população, provocando entre os sobreviventes, dispersões e adaptações, por espaços com alimentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Ângulo-Valdéz, Carlos. 1981. La tradición Malambo: um complejo temprano em El NW de Suramérica. Fundación de Investigaciones Nacionales, Banco de La República, Bogotá.

Brochado, José P. et al.. 1969. Arqueologia brasileira em 1968. Um relatório preliminar.

Chmyz, Igor (Ed.). 1966. Terminologia arqueológica brasileira para a cerâmica. Parte I. Manuais de Arqueologia 1:1-10. Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas.

______. 1969. Terminologia arqueológica brasileira para a cerâmica. Parte II. Manuais de Arqueologia 2:1-10. Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas.

______. 1976. Terminologia arqueológica brasileira para a cerâmica (revista e ampliada). Cadernos de Arqueologia 1:119-148.

Coe, Michael, D. 1960. Archeological Linkages with North and South America at La Victória, Guatemala. American Anthropologist 62:363-93. Menasha.

Cruz, Daniel G. da. 2008. Lar, Doce Lar? Arqueologia Tupi na Bacia do Ji-Paraná (RO). Dissertação de Mestrado em Arqueologia. MAE/USP, São Paulo.

Echeverria, José A. (Ed.). 2012. Introducción. In: José A. Echeverria (Ed.). Betty J. Meggers: setenta y cinco años de trayectoria exitosa en la arqueologia sudamericana. Kirugraphics Cia. Ltda, Quito, Equador, pp. 21-84.

Engea. 1991a. Companhia Imobiliária de Brasília, Diretoria Técnica. Estudo de Impacto Ambiental - EIA.

______. 1991b. Estudo de Impacto Ambiental - EIA, Zona de Expansão Urbana 1, 2-ZEU-1, RA-II, Gama: Versão definitiva. Brasília.

______. 1991c. ENGEA-Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, Zona de Expansão Urbana da Cidade Satélite de Brazlândia - Versão definitiva. Brasília.

______. 1991d. ENGEA-Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, Zona de Expansão Urbana 1, 2-ZEU-1, RA-II, Gama: Versão definitiva. Brasília.

______. 1992a. Estudo de Impacto Ambiental - EIA, Setores Habitacionais Recanto das Emas, Catetinho e Ipê, RA-VIII, Núcleo Bandeirante: Versão final. Brasília.

______. 1992b. ENGEA - Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, Setores Habitacionais Recanto das Emas, Catetinho e Ipê, RA-III, Núcleo Bandeirante: versão final. Brasília.

Estrada, Emilio. 1961. Nuevos Elementos en la Cultura Valdivia: sus Posibles Contactos Transpacificos. Guayaquil, Publicación del Sub-Comite Ecuatoriano de Antropología. 14p. Il.

Estrada, Emilio & Meggers, Betty J. 1962. Possible Transpacific Pacific Contact on the Coast of Ecuador. Washington, D.C., Science, 135(3501):371-2, Il.

______. 1966. Transpacific Origin of Valdivia Phase Pottery on Coastal Ecuador. In: XXXVI Congreso Internacional de Americanistas. España. Actas Y Memorias. Sevilla, V.1,63-7. Il.

Estrada, Emilio, Meggers, Betty J. and Clifford Evans. 1964. The Jambelí Culture of South Coastal Ecuador. Smithsonian Institution, U.S. National Museum. Proceedings115(3492). Washington [S.N.]

Ford, James A. 1957. Método Cuantitativo para Determinar la Cronologia Arqueológica. Instituto de Investigación Etnológica, Universidad del Atlântico. Barranquilla. Divulgaciones Etnológicas 6:09-44. Unión Panamericana, OEA, 122p. Il.

______. 1966. Early Formative Cultures In Georgia and Florida. Salt Lake Sity, American Antiquity 31(6):781-99. Il.

______. 1969. A Compararison of Formative Cultures In the Americas. Diffusion or Psychic Unity of Man? Washington, D.C., Smithsonian Contrib. Anthrop. 11. 211p. Il.

Goulding, Michael; Ronaldo Barthem e Efrem Ferreira. 2003. The Smithsonian Atlas of the Amazon. Cartography by Roy Duenas. Smithsonian Books. Washington and London 253p.

Hilbert, Peter P. 1959. Achados Arqueológicos num Sambaqui do Baixo Amazonas. Belém, Museu Goeldi, Inst. Antrop. Etnol.,(10). 22p. Il.

______. 1968. Archaeologische Untersuchungen am mittler Amazonas. In: Beiträge zur vorgeschichte des südamerikanischen Tieflandes. Berlin, Dietrich Reiner, 337 p. il. (Marburger Studien zur Völkerkunde, 1.)

Lima Erig. 2011. A Ocupação pré-colonial na fronteira ocidental: Adaptabilidade humana, territorialidade e aspectos geomorfológicos na microrregião do alto Guaporé, Mato Grosso. Tese de Doutorado. Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil

Machida, Hirochi y Fusão Arai. 1983. Widespread late quaternary tephras in Japan with special reference to archaeology. Quaternary Rechearch 22 (3):133-146.

Marcos, Jorge. G. y Bogomil Obelic. 1998. 14C and TL chronology for the Ecuadorian Formative. El Área Septentrional Andina, pp. 342-359. Quito, AbyaYala.

Meggers, Betty J. 1962. The Machallila Culture: An Early Formative Complex on the Ecuadorian Coast. American Antiquity 28(2):186-192.

______. 1964. North and South American Cultural Connections and Convergences. In: jennings, J. & Norbeck, E., Eds. Pré-Historic Man In The New World, Chicago, Chicago Univ. Press, P.511-26. Il.

______. 1970. Prehistoric New World Cultural Development. History of the Manking: Cultural and Scientific Development. Vol. 3. part 3. UNESCO (Greek Edition). Pp. 5-70. Multilithe.

______. 1971. Contacts From Asia. In: ASHE, G. Et Al., Eds., The Quest For America. London. Pall Mall Press, 1971a. P.239-59. Il.

______. 1979. América Pré-Histórica. Tradução de Eliana Teixeira de Carvalho. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1979c. 242p. [Translation of Prehistoric America, 1972] [2nd printing 1985].

______. 1980. Did Japanese Fisherman Really Reach Ecuador 5,000 Years Ago? Early Man 2(4):15-9. Il.

______. 1985a. El Significado de la Difusión como Factor de Evolución. Arica-Chile. Univ. Tarapacá, Chungará, 14:81-90. Il.

______. 1985b. A Utilização de Seqüências Cerâmicas Seriadas para Inferir Comportamento Social IAB. Boletim Série Ensaios 1-48. I1.

______. 1987. El Origen Transpacifico de la Cerámica Valdivia: una Revaluación. Santiago de Chile. Bol. Mus. Chileno de Arte Pre-Colombino 2:9-31. Il.

______. 1992. Jomon-Valdivia Similarities: Convergence or Contact ? New England Antiquities Research Association. NEARA Journal 27(1/2):22-32, Sum. Il.

______. 1992c. Projeto de Investigações Arqueológicas em Sambaquis de Água Doce ao Longo do Baixo Amazonas ”“ Estado do Pará/Brasil. Uma avaliação do potencial crono-arqueológico do sítio PA-ST-27: Cernanbi de Taperinha, e outros nos municípios de Santarém, Alenquer e Monte Alegre. Brasília, 10p. Inédito.

______. 1995. Impact of environmental fluctuation on pre-Columbian Amazonian populations. Abstracts, 94th Annual Meeting.

______. 1996. Transpacific voyages from Japan to America. Report on visit to Japan sponsored by the John Manjiro-Whitfield Commemorative Center for International Exchange, East Historical Society, and JAOMON Culture Research Group. Kochi Prefecture Cultural Properties Survey Report, 1995: Japonese pp. 106-112; English pp. 131-136. Shimizu city Committee for Education.

______. 1997. La Cerâmica Temprana en América del Sur.? Invención Independiente o Difusión? Revista de Arqueologia Americana 13, jul.-dic.

______. 1999. El contexto ecológico Del Formativo. In Paulina Ledergerber-Crespo, Ed., Formativo sudamericano: una revaluación, pp. 383-393. Abya-Yala.

______. 2005. The subversive significance of transpacific contact. NEARA Journal39:22-29.

______. 2008. Las culturas formatives de la costa del Equador: nuevas perspectives. Miscelânea Antropológica Equatoriana, Segunda Época 1(1):16-39. Guayaquil.

______. 2010. Review of Handbook of South American Archaeology, edited by Helaine Silverman and William H. Isbell. International Journal of South American Archaeology 7:72-82.

Meggers, Betty J.; Evans, Clifford. 1957. Archeological Investigations at the Mouth of The Amazon. Washington, D.C., Bur. Amer. Ethnol. Bull. 167. 664p, 206 figs. 112 plates, 52 appendix tables.

______. 1962. The Machalilla Culture: An Early Formative Complex on the Ecuadorian Coast. American Antiquity 28(2): 186-192.

______. 1966. A Transpacific Contac in 3000 B.C. Scientific American 214(1):28-35. Jan. Il.

______. 1970. Como Interpretar a Linguagem da Cerâmica: Manual Para Arqueólogos. Washington, D.C., Smithsonian Institution. 111p. Il.

______. 1985. A utilização de sequências cerâmicas seriadas para inferior comportamento social. Boletim Série Ensaios 3, Instituto de Arqueologia do Brasileira. Rio de Janeiro.

Meggers, Betty J.; Evans, Clifford; Estrada, Emilio. 1965. Early Formative Period of Coastal Ecuador: the Valdivia and Machalilla Phases. Washington, D.C., Smithsonian Contributions to Anthropology, V.1, 234p. Il.

Miller, Eurico Th. 1961. Pesquisas arqueológicas em campo aberto. “II Encontro de Intelectuais de São Paulo”. São Paulo/SP, 21a26 de agosto de 1961. 38 p., il. (inédito).

______. 1966. I Semana Arqueológica de Taquara. SEC/DCC/MARSUL - RS/BR e Smithsonian Institution - USA. Taquara/RS, Jun./1966 (Inédito).

______. 1967. Pesquisas arqueológicas efetuadas no Nordeste do Rio Grande do Sul. In: PRONAPA. (Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas): Resultados Preliminares do Primeiro Ano, 1965-1966. Publ. Avulsas Mus. Pa. Emílio Goeldi6:15-38, Il.

______. 1969a. Resultados preliminares das escavações no sítio pré-cerâmico RS-LN-1: Cerrito Dalpiaz. Iheringia, Mus. Riogrand. Ciên. Nat., Porto Alegre, Antrop. 1: 43-112, il.

______. 1969b. Pesquisas arqueológicas efetuadas no Noroeste do Rio Grande do Sul (Alto Uruguai).

______. 1970. As Tradições Taquara e Itararé como uma só Tradição. XXXIX Congresso Internacional de Americanistas. Lima, Perú, 1970. 12 p., Il. (Inédito)

______. 1971. Pesquisas arqueológicas efetuadas no Planalto Meridional, Rio Grande Do Sul. Rios Uruguai, Pelotas e das Antas. In: PRONAPA (Programa Nacional De Pesquisas Arqueológicas). Resultados Preliminares do Quarto Ano. 1968-1969. Publ. Avulsas Mus. Pa. Emílio Goeldi, Belém, 15: 37-70.

______. 1974a. Pesquisas arqueológicas efetuadas no Planalto Meridional do Rio Grande do Sul. In: PRONAPA. (Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas): Resultados Preliminares do Quinto Ano, 1969-1970. Publ. Avulsas Mus. Pa. Emílio Goeldi 26:11-24, Il.

______. 1974b. Relatório Preliminar Das Pesquisas Arqueológicas Realizadas em Mato Grosso e Rondônia, Programa Paleoindio e Paleoambiente. Taquara, RS, MARSUL & SI-USA, 1974. 14p. Mapa (Inédito).

______. 1974c. Pesquisas Arqueológicas em Abrigos-Sob-Rocha no Nordeste do Rio Grande do Sul. In: Progr. Nac. de Pesq. Arqueol. Quinto Ano 1969-70. Publ. Avulsas Mus. Pa. Emílio Goeldi, Belém, 26:11-24, Il.

______. 1975. Relatório Preliminar Das Pesquisas Arqueológicas Realizadas Em Mato Grosso. PROPPA-Programa Paleoindio e Paleoambiente. Taquara, RS, MARSUL & SI-USA, 1975. 15p. Mapa (Inédito).

______. 1977. Relatório Preliminar Das Pesquisas Arqueológicas Realizadas Em Mato Grosso. Prog. Nac. Pesq. Arqueol. Na Bacia Amazônica. Taquara, RS, MARSUL & SI-USA, 1977. 16p. Mapa (Inédito).

______. 1978a. Relatório Preliminar Das Pesquisas Arqueológicas Realizadas No Território Federal De Rondônia -1978. 10p. Mapa. (Inédito).

______. 1978b. Breve Reconhecimento Arqueológico da “Ilha” Monte Castelo na Fazenda Governamental de Pau d’Oleo, Rondônia. Porto Velho, SEDEAM/ Rondônia. 3p. Il. (Inédito).

______. 1978c. Relatório Preliminar das Pesquisas Arqueológicas Realizadas no Território Federal de Rondônia. 10 p. Mapa. (Inédito)

______. 1979. Relatório Preliminar das Pesquisas Arqueológicas Realizadas no Sudoeste do Estado do Amazonas - Médio Rio Madeira. 10p. Mapa. (Inédito)

______. 1980a. Reconhecimento de Sambaquis Fluviolacustres no Pantanal do Rio Guaporé, Rondônia; Primeiras Prospecções. Porto Velho, SEDEAM/ Rondônia. 6p. Il.(Inédito).

______. 1980b. Relatório Preliminar das Pesquisas Arqueológicas Realizadas nos Rios Madeira, Mamoré e Guaporé. Mapa. (Inédito)

______. 1983a. História da Cultura Indígena do Alto Médio-Guaporé (Rondônia e Mato Grosso). Porto Alegre, Pontifícia Univ. Católica do RGS, Mestrado - História da Cultura.

______. 1983b. Pesquisas Arqueológicas em Sambaquis Fluviolacustres no Noroeste do Pantanal do Rio Guaporé, Rondônia. Porto Velho, Relatório SECET/Rondônia, 15p. Il.(Inédito).

______. 1985a. Os Sítios Arqueológicos em Rondônia e Sudoeste da Amazônia Brasileira. In: Compêndio de História e Cultura de Rondônia. Fund. Cult. Est. Rondônia - FUNCER Relat. Encon. Est. Rest. Preserv. Patrim. Hist. de Rondônia. Porto Velho, SECET/Rondônia, 10p. Il.

______. 1985b. Faixa Cronoarqueológica do Sudoeste Amazônico e Culturas nela Inseridas até o Presente. In: III Reunião Científica da SAB. Goiânia-Goiás, Set. 16p., Il. (Inédito).

______. 1986a. A Ocupação Humana Pré-Histórica do Pantanal do Guaporé. Anais. V Encontro de Pesquisadores da Amazônia. Universidade Federal do Amazonas, Manaus.

______. 1986b. As Fases Sinimbu e Bacabal (em Sambaquis do Pantanal do Guaporé). Relatório, Smithsonian Institution - USA. 9 P., Il. (Inédito)

______. 1986c. A SECET e o Meio Ambiente. XI Forum Nacional de Secretário de Cultura. Salvador, Bahia, Maio. 3p.

______. 1987a. Projeto de Avaliação do Potencial Arqueológico na Área de Influência da Rodovia BR-429 - Presidente Médici/Costa Marques, Rondônia, 1986. Relat. GERO/ SEPLAN, Porto Velho-Rondônia/Brasil,. 26p. Il.

______. 1987b Projeto de Avaliação do Potencial Arqueológico na Área de Abrangência da UHE Ji-Paraná, 1986, Nota Prévia. Relatório Eletronorte - CNEC, Brasília - São Paulo. 63p., 14 Fig. 15 Est. (Inédito).

______. 1987c. Inventário arqueológico da bacia e sub-bacias do rio Madeira, 1974 - 1987. Relatório, Eletronorte - CNEC, Brasília - São Paulo. 55 p., mapa.

______. 1987d. Relatório Preliminar das Pesquisas Arqueológicas Realizadas na Área da Usina Hidroelétrica de Samuel, (25-05 a 30-11/1987). Projeto Arqueológico UHE Samuel. Salvamento, Rio Jamarí, Rondônia, Brasil. Governo de Rondônia/SECET - Eletronorte, Porto Velho - Brasília. 25 P. Mapa, 4 Fig. (Inédito).

______. 1992c. Adaptação Agrícola Pré-Histórica no Alto Rio Madeira. In: Meggers, B.J., Ed., Prehistoria Sudamericana; Nuevas Perspectivas. Segundo Simposio Conmemorando el Quinto Centenario, National Museum of Natural History, Smithsonian Institution, Washington, D.C., Oct. 1988. Chile, Ed. Universitaria, P.219-229. Il. Taraxacum.

______. 1994.Avaliação do Potencial Arqueológico da UHE Guaporé, MT. Relatório encaminhado à CEMA-Consultoria em Meio Ambiente. Brasília. 1994 (Inédito).

______. 1999. A Limitação Ambiental como Barreira à Transposição do Período Formativo no Brasil. In: Paulina Ledergerber-Crespo, Ed., Formativo sudamericano; uma revaluación, pp. 331-339. Abya Yala, Quito.

______. 2007. Seqüências seriadas quantitativas aplicadas à s Culturas, Cerâmicas e Pré-cerâmicas Arqueológicas, e Interpretações de seus Resultados sob Efeitos do Meio Ambiente. In: I Seminário de Arqueologia de Sul ”“ Americanistas na Amazônia Ocidental. De 25 a 26 de outubro de 2007, Universidade Federal de Rondônia ”“ UNIR (Inédito).

______. 2009a. Pesquisas Arqueológicas no Pantanal do Guaporé-RO, Brasil: a Seqüência Seriada da Cerâmica da Fase Bacabal. In: Meggers B.J. Org., Arqueologia Interpretativa. O Método Quantitativo para o Estabelecimento de Sequências Cerâmicas: Estudo de caso. 2002. Marcos A. C. Zimmermann et al. Porto Nacioanl, UNITINS. Pp.103-17. Il.

______. 2009b. “A cultura cerâmica do Tronco Tupí no alto Ji-Paraná, Rondônia - Brasil”. Revista Brasileira de Linguística Antropológica 1(1): 35-136.

______. et al. Orgs. 1992a. In: Eletronorte. Arqueologia nos Empreendimentos Hidrelétricos da Eletronorte; Resultados Preliminares, Brasília.

______. 1992b. As Fases Pré-Cerâmicas Itapipoca, Pacatuba e Massangana Agrícola. In: Arqueologia nos Empreendimentos Hidrelétricos da Eletronorte; Resultados Preliminares. Eurico Th. Miller et al. (Orgs.). Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. Brasília - DF. P. 32-38, Il.3

Miranda, F. M. 1964. Os aborígenes da América do Sul. In: História das Américas. 5.ed. Rio de Janeiro, Ed. Brasiliana, 2:400p., 1964. Il.

Missão Rondon. 2003. Apontamentos sobre os trabalhos realizados pela Comissão de Linhas Telegráficas Estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas / sob a direção do Coronel de Engenharia Cândido Mariano da Silva Rondon, de 1907 a 1915. Brasília: Senado Federal, 284 p. (Edições do Senado Federal; 8)

Muñoz, Cristina. Betty J. Meggers y Clifford Evans en la Arqueologia Ecuatoriana. In: Echeverria, José A. (Ed.). Betty J. Meggers: setenta y cinco años de trayectoria exitosa en la arqueologia sudamericana. Kirugraphics Cia. Ltda, Quito, Equador. 2012. pp. 139-147. Il.

Oyuela-Caycedo, Augusto y Renée M. Bonzani. 2005. San Jacinto 1: a historical ecological approach to an archaic site in Colômbia. Tuscaloosa, University of Alabama Press.

PRONAPA, Resultados Prelininares do 3º ano, 1967-1968. Publ. Avul. Mus. Pa. Emílio Goeldi, Belém, 12. 33p. il. 1969.

Puttkamer, Jesco Von. 1979. Man in the Amazon: Stone Age Present Meets Stone Age Past. National Geographic 155(1):60-83.

Rodrigues, Arion D. 1958. Classification of Tupi-Guaraní. Int. J. Am. Ling., Blomington, Indiana U.S.A. 24:231-234.

______. 1964. A classificação lingüística do tronco Tupi. Revista de Antropologia, 12 (1-2):99-104.

______. 1986. Línguas Brasileiras. Para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola.

______. 1988. Proto-Tupi evidence for agriculture. Trabalho apresentado na 1st International Ethnogiology Conference. Belém.

Reichel-Dolmatoff G. 1965. “Excavaciones arqueológicas en Puerto Hormiga” (Departamento de Bolívar) Antropologia 2, BOGOTA, Ediciones de la Universidad de los Andes.

_____. 1972.”The Cultural Context of Early Fiber-Tempered Poterry in Northern Colombia”, Anthropological Society Pubs, 6:1-8, Florida.

_____. 1985. Monsú. Un sítio arqueológico, Bogotá, Biblioteca Banco Popular.

Raymond, Scott; Augusto Oyuela-Caicedo, and Patrick H. Carmichael. 1998. The Earliest Ceramic Technologies of the Northern Andes: A Comparative Analysis. MASCA Research Papers in Science and Archaeology, Supplement to vol. 15 (Fig. 8).

Roosevelt, Anna C., R.A. Housley, M. Imazio da Silveira, S. Maranca y R. Johnson. 1991.”Eighth Millennium Pottery From A Prehistoric Shell Midden in the Brazilian Amazon”, Science 254:1621-1624.

Roosevelt, Anna C., 1995. “Early pottery in the Amazon: Twenty years of scholarly 0bscurity, The Emergence of Pottery, William K. Barnett y John W. Hoopes, eds.,pp.115-131. Washington DC, Smithsonian Institution Press.

Roosevelt, Ana C. et al. 1996. Paleoindian Cave Dwejjers in the Amazon: The Peopling of the Americas. Science 272:373-384.

Simões, Mário F., 1972. Ãndice das fases arqueológicas brasileiras. 1950- 1971. Publ. Avulsas Mus. Pa. Emílio Goeldi 18:14-16, 18, 19, 22-24, 26, 34-36, 39-41, 46, 47, 52, 53, 56-60, 69, 72. il. Belém.

______.1981. Coletores-pescadores ceramistas do litoral do Salgado (Pará). Nota preliminar. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Nova Série: Antropologia, 78: 1-26, il. Belém.

Simões, Mario F. e Araujo-Costa, F. 1978. Áreas da Amazônia Legal Brasileira para pesquisa e cadastro de sítios arqueológicos. Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi, Publicações Avulsas, n. 30.

______. 1983. Pesquisa e cadastro de sítios arqueológicos na Amazônia Legal Brasileira. 1978-1982. Belém, Museu Paraense Emílio Goeldi (Publ. Avulsas, 38). p. 15, (34-38, 62-78, 85-87, 96.)

Suguio, Kenitiro. 1999. Geologia do Quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: (passado+presente=futuro?) Paulo’s Comunicação e Artes Gráficas.

Zimpel Neto Carlos A. 2009. Na direção das periferias extremas da Amazônia: arqueologia na bacia do rio Jiparana, Rondônia. Dissertação de Mestrado em Arqueologia. MAE/USP, São Paulo

Downloads

Publicado

2013-10-25

Como Citar

Miller, E. T. (2013). Algumas Culturas Ceramistas, do Noroeste do Pantanal do Guaporé à Encosta e Altiplano Sudoeste do Chapadão dos Parecis. Origem, Difusão/Migração e Adaptação ”“ do Noroeste da América do Sul ao Brasil. Revista Brasileira De Linguística Antropológica, 5(2), 335–383. https://doi.org/10.26512/rbla.v5i2.16270

Edição

Seção

Artigos