Notas sobre a fala masculina e feminina entre os Apyãwa-Tapirapé
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbla.v11i02.28507Palavras-chave:
Língua apyãwa, fala masculina, fala femininaResumo
Neste trabalho, apresento a pesquisa sobre a fala masculina e feminina que foi realizada na Aldeia Tapi’itãwa, Terra Indígena Urubu Branco, Município de Confresa-MT. Atualmente a população é de aproximadamente 1.000 pessoas, distribuídas em sete aldeias: Tapi’itãwa, Myryxitãwa e Tapiparanytãwa que pertencem ao município de Confresa-MT, Towajaatãwa, Wiriaotãwa e Inataotãwa, que abrangem o município de Porto Alegre do Norte-MT e Akara’ytãwa, pertencente ao município de Santa Terezinha-MT. Tenho me preocupado com a fala masculina e feminina, porque vejo que muitas jovens mulheres não estão empregando a fala feminina como era antes, sendo substituída pela fala dos homens, como por exemplo: Ari (fala do homem), a’i (fala da mulher). O meu maior objetivo é de voltar algumas falas das mulheres para própria fala delas, de não falar mais a fala dos homens. É importante explicar que o meu povo Apyãwa apresenta algumas diferenças entre as falas masculina e feminina, e é esta a parte fundamental que vou descrever em minha pesquisa: a diferença de falas entre os homens Apyãwa e as mulheres Apyãwa.Dessa forma, estarei aprofundando o meu estudo, especificamente, em relação à s falas dos homens e das mulheres, fundamento importante para cada sexo, no uso do dia-a-dia.
Downloads
Referências
Almeida, A. et alii. 1983. A língua Tapirapé. Rio de Janeiro: Xerox do Brasil (Série Reprográfica Xerox.
de Paula, Eunice Dias. 2012. Eventos de fala entre os Apyãwa (Tapirapé) na perspectiva da etnossintaxe: singularidades em textos orais e escritos. Tese de Doutorado, Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás.
Tapirapé, Mareaparygi Lisete. 2009. O uso da língua Tapirapé. Monografia de conclusão do curso do Projeto Aranowa’yao, Ensino Médio, apresentada à Escola Indígena Estadual Tapi’itãwa, Aldeia Tapi’itãwa, Confresa, MT.
Rodrigues, Aryon Dall’Igna. 1984-1985. Relações internas na família linguística Tupi-guarani. Revista Brasileira de Antropologia, vols. 27/28:33-53.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam na RBLA concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a divulgar seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.