A METÁFORA DA OPRESSÃO E DA LIBERDADE EM HAROUN E O MAR DE HISTÓRIAS
DOI:
https://doi.org/10.26512/les.v20i1.22395Palavras-chave:
Censura, Liberdade, Discurso, SemióticaResumo
O objetivo deste artigo é analisar a obra Haroun e o Mar de Histórias, de Salman Rushdie (1998), a partir da oposição opressão versus liberdade. A Semiótica Discursiva formulada por A. J. Greimas norteará a análise. Pretende-se revelar, a construção de sentido de uma obra marcada pela imposição da censura em oposição à liberdade de expressão. Para isso, apoiamo-nos nas elucidações da teoria realizadas por José Luiz Fiorin (2013; 1999; 1995), Diana Luz Pessoa de Barros (2008; 2002; 1994) e Luiz Tatit (2014) e os encaminhamentos sobre a relação entre o discurso e o contexto explicados por M. Bakhtin (2000).
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