Entre mundos:

homens, serpentes e peixes em dois mitos baniwa

Autores

  • Gabriel Albuquerque Universidade Federal do Amazonas (Ufam)
  • Luiza Garnelo Instituto Leônidas e Maria Deane, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Resumo

As narrativas míticas indígenas coletadas e publicadas desde o século XIX têm se mostrado um campo fértil para discussões que se estabeleceram predominantemente na antropologia, mas também em áreas como a literatura. Aos poucos, os estudos literários vêm tomando parte nessa discussão, ampliando a pesquisa sobre narrativas orais e o lugar do mito nos escritos produzidos pelas populações indígenas amazônicas. Apoiado tanto nos estudos literários quanto em publicações da antropologia, o presente artigo busca interpretar dois mitos coletados da etnia Baniwa, versando sobre seu conhecimento e simbolizações do ambiente aquático e seus habitantes, bem como o caráter constitutivo das sociedades humanas que interagem com o domínio na alteridade na natureza. 

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Referências

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Publicado

12/27/2017

Como Citar

Albuquerque, G., & Garnelo, L. (2017). Entre mundos:: homens, serpentes e peixes em dois mitos baniwa. Estudos De Literatura Brasileira Contemporânea, (53), 129–147. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/10262