Parasita azul

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v13.n2.2023.01

Palavras-chave:

Machado de Assis, Dostoiévski, narrativa trivial, dependência cultural

Resumo

Fazendo uma análise do conto “A parasita azul”, de Machado de Assis, faz-se um confronto entre temas dessa narrativa e grandes obras da produção europeia da mesma época. Questiona-se a concepção patriótica de grandeza. Propõe-se um método comparativo que, ao substituir o horizonte estreito do nacional por uma visão internacional, busca um método que pode ser válido para as demais artes e para o modo de ensino, mas principalmente serve para distinguir de modo objetivo entre obras literárias e obras menores.

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Biografia do Autor

Flávio Kothe, Professor Titular da FAU-UNB

É mestre (FU-Berlin), doutor (USP) e livre-docente (PUCCAMP) em Teoria Literária e Literatura Comparada. Foi professor convidado nas Universidades de Rostock, UFRGS e no Instituto de Estudos Avançados da USP, sendo atualmente professor titular de Estética na Universidade de Brasília, coordenador do Núcleo de Estética, Hermenêutica e Semiótica na FAU/UnB, presidente da Academia de Letras do Brasil. É autor de mais de 40 livros e 450 publicações como ensaísta, tradutor, ficcionista e poeta.

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Publicado

02-01-2024

Como Citar

Kothe, F. (2024). Parasita azul. Revista Estética E Semiótica, 13(2), 16–32. https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v13.n2.2023.01