CONCEPÇÕES KANTIANAS SOBRE O BELO, O SUBLIME E A ARTE
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v10.n2.2020.07Palavras-chave:
Belo; Sublime; Perspectiva; Juízo estético; Liberdade.Resumo
A busca de uma função para a Crítica da faculdade do juízo frente à aparente distinção suficiente dos domínios teórico e prático da razão suscita a necessidade de alguma articulação. Há lugar nas concepções sobre o belo e o sublime que coloca a arte como a possibilidade de uma passagem entre o domínio teórico da legalidade da natureza e o domínio prático da legalidade da liberdade, constituída pelo viés que a fruição livre que a experiência estética proporciona. O presente trabalho apresenta a relação existente entre o Belo e o Sublime, procurando entender o sentimento de prazer ou desprazer, enquanto aponta para possível atualização do senso de sociabilidade.
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