FINGIMENTO, MIMESE E VERDADE NA LITERATURA: LISBOA, A CIDADE DE ULISSES

Autores

  • Lúcia Helena Marques Ribeiro Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n2.2017.06

Palavras-chave:

Mimese, Fingimento, Verdade, Mito, Memória, História

Resumo

A Arte não significa imitação do mundo exterior, mas fornece possíveis interpretações do real. O mito canaliza as ações para o significado humano de uma experiência existencial imaginária, objeto de uma interpretação possível. Este texto tem por objetivo propor uma reflexão sobre o papel da literatura como arte mediadora entre o mito, o homem e a sua história. Para tanto, revê essas questões na literatura portuguesa através da obra A cidade de Ulisses da autora Teolinda Gersão.

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Biografia do Autor

Lúcia Helena Marques Ribeiro, Universidade de Brasília - UnB

Professora Adjunta do Departamento de Teoria Literária e Literatura da Universidade de Brasília (UnB). Doutora em Teoria Literária pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Atualmente cursa Pós-Doutorado em “Literatura para crianças e adolescentes” pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trabalha com Literaturas em Língua Portuguesa, com pesquisas em temas como emigração, memória, identidade cultural, pós-colonialismo e pós-modernidade.

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Publicado

22-12-2017

Como Citar

Ribeiro, L. H. M. (2017). FINGIMENTO, MIMESE E VERDADE NA LITERATURA: LISBOA, A CIDADE DE ULISSES. Revista Estética E Semiótica, 7(2). https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n2.2017.06

Edição

Seção

Artigos