SOBRE A OBJETIVIDADE DO BELO ENTRE KANT E HÖLDERLIN

Autores

  • Joãosinho Beckenkamp Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n2.2017.01

Palavras-chave:

Beleza, Subjetividade, Objetividade, Kant, Schiller, Hölderlin

Resumo

Um ponto alto da aproximação de arte e verdade é dado sem dúvida com a filosofia alemã clássica, quer dizer, naquele desenvolvimento excepcional das ideias entre Kant e Hegel. Para compreender melhor este estreitamento de arte, filosofia e verdade, cumpre antes determinar o ponto de partida próximo deste desenvolvimento. Desafiado pela tese kantiana da subjetividade do belo, já Schiller procurou resgatar a objetividade do belo, o que pôde então ser desenvolvido ulteriormente por Hölderlin, para o qual finalmente arte e filosofia estão irmanadas no esforço de tornar consciente a unidade de todo ser como verdadeiro, bom e belo.

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Biografia do Autor

Joãosinho Beckenkamp, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Professor do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais, possui Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 1987), fez estudos em nível de doutorado na Universidade de Göttingen (GAU, 1988-1993) epossui Doutorado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, 1999). Em 2003-2004 realizou estágio pós-doutoral junto ao Arquivo Hegel (Bochum, Alemanha). Tem experiência na área de História da Filosofia, com ênfase na filosofia alemã clássica, atuando principalmente nos seguintes temas: crítica, filosofia kantiana e pós-kantiana, além de filosofia do direito
natural e crítica da economia política, com vários artigos, livros e traduções publicados.

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Publicado

22-12-2017

Como Citar

Beckenkamp, J. (2017). SOBRE A OBJETIVIDADE DO BELO ENTRE KANT E HÖLDERLIN. Revista Estética E Semiótica, 7(2). https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n2.2017.01

Edição

Seção

Artigos