PERCEPÇÃO INSENSÍVEL: HIPÓTESES SOBRE O INCONSCIENTE DAS IMAGENS

Autores

  • Priscila Rossinetti Rufinoni Departamento de Filosofia, Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n1.2017.04

Palavras-chave:

Percepção, Percepção insensível, Locke, Leibniz

Resumo

Este ensaio busca pensar as relações entre percepção, natureza e representação a partir, primeiramente, dos Ensaios de Locke. Neste texto de Locke, será enfatizada a noção de atenção do sujeito à coisa  pensada/representada. Por fim, como tentativa de escapar a esta perspectiva subjetiva em construção já nos século XVII, a percepção como entendida por Locke será confrontada à noção de percepção insensível de Leibniz. Espécie de oximoro, a percepção insensível repõe, nos termos modernos, a possibilidade de uma intersubjetividade, ou de uma objetividade anterior e externa ao sujeito, retomada por Walter Benjamin para pensar a modernidade.

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Biografia do Autor

Priscila Rossinetti Rufinoni, Departamento de Filosofia, Universidade de Brasília

Professora do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília ”“ UnB.

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Publicado

12-09-2017

Como Citar

Rufinoni, P. R. (2017). PERCEPÇÃO INSENSÍVEL: HIPÓTESES SOBRE O INCONSCIENTE DAS IMAGENS. Revista Estética E Semiótica, 7(1). https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v7.n1.2017.04

Edição

Seção

Artigos