O INFERNO NA ARTE: A PAISAGEM

Autores

  • Sérgio Rizo Dutra Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v3.n2.2013.01

Resumo

As origens remotas do Inferno cristão encontram-se nas religiões indo-europeias, amalgamadas posteriormente às vertentes clássicas das mitologias gregas e romanas, e mais tarde ainda às correntes monoteístas dos povos hebreus. Neste imenso caldeirão de influências e mudanças culturais toma corpo o Inferno do cristianismo, que desde o seu início divide-se entre o oriente, onde ocorre sua formação propriamente dita, e o ocidente, onde acontece a sua propagação de fato. Produto sincrético de sociedades diferenciadas, o Inferno cristão foi uma construção histórica e religiosa de considerável aspecto heterogêneo, ambíguo, e de rica interpretação simbólica. A ambiguidade relaciona-se à adoção, pelo cristianismo, de um princípio geral de oposição entre o bem e o mal, personificado em Deus e o Demônio.

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Biografia do Autor

Sérgio Rizo Dutra, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília - UnB

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (1979),Mestrado em Fine Arts - Pratt Institute (1990), New York, como bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico,CNPq e Doutorado em História pela Universidade de Brasília (2004). Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, desde 2012, lecionou no Departamento de Artes Visuais/ Instituto de Artes da Universidade de Brasília de 1991 até 2012 . Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Pintura, Desenho e Teoria e História da Arte.

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Como Citar

Dutra, S. R. (2013). O INFERNO NA ARTE: A PAISAGEM. Revista Estética E Semiótica, 3(2), 1–38. https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v3.n2.2013.01

Edição

Seção

Artigos