ARQUITETURA E ESPAÇO-USO: POR UMA ABORDAGEM DESCRITIVA E INTERPRETATIVA DOS ESPAÇOS ABERTOS
DOI:
https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v1.n1.2011.02Palavras-chave:
Projeto de arquitetura, Lugar, Método, Habitar, HermenêuticaResumo
Questiona-se a noção de espaço freqüente nas escolas de arquitetura e urbanismo e, também, nas reflexões de escritores onde ela é reduzida ao projeto. Em contra posição, evidencia-se o uso, isto é, o espaço-uso como um conceito-chave para o conhecimento mais amplo do espaço da arquitetura especialmente de seus espaços abertos. O uso significa presença de pessoas envolvidas em atividades e interação social no espaço. Na compreensão do espaço-uso são utilizados conceitos provenientes de Henry Lefebvre e, na sua descrição, dois procedimentos, quais sejam: o processo sistemático-numérico que se utiliza da estatística e o hermenêutico, da reflexão. É sugerido um conjunto de variáveis para a descrição e interpretação dos espaços abertos enquanto espaço-uso. Conclui-se que o emprego conjunto daqueles dois processos no conhecimento do espaço é viável. Para tanto, eles devem ser aplicados de modo articulado.Downloads
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Publicado
29-11-2011
Como Citar
Almeida, J. G. de. (2011). ARQUITETURA E ESPAÇO-USO: POR UMA ABORDAGEM DESCRITIVA E INTERPRETATIVA DOS ESPAÇOS ABERTOS. Revista Estética E Semiótica, 1(1), 21–38. https://doi.org/10.18830/issn2238-362X.v1.n1.2011.02
Edição
Seção
Artigos