ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM UBERLÂNDIA: ANÁLISE A PARTIR DA VISÃO DE DIFERENTES SUJEITOS

Autores

  • Maria José Rodrigues Universidade Federal de Goiás/Regional Jataí, Professora Adjunta do Departamento de Geografia
  • Júlio César de Lima Ramires Universidade Federal de Uberlândia, Professor Adjunto do Instituto de Geografia, Campus Santa Mônica

DOI:

https://doi.org/10.26512/2236-56562015e40063

Palavras-chave:

Estratégia de Saúde da Família, Análise, Sujeitos

Resumo

Este estudo tem por objetivo analisar o modelo assistencial de atenção à saúde adotado em Uberlândia a partir da implantação da Estratégia de Saúde da Família (ESF), tendo como foco a integração à rede de serviços a partir da perspectiva dos gestores envolvidos com a temática. Para atingir os objetivos propostos, foram utilizados diversos procedimentos metodológicos: levantamento teórico referente à temática, coleta de dados e informações sobre APS e ESF no Ministério da Saúde e na Diretoria de Informação e Planejamento em Saúde de Uberlândia, entrevistas semiestruturadas com gestores locais. Verificou-se que, para garantir a consolidação da Estratégia Saúde da Família em Uberlândia e melhorar a qualidade da atenção à saúde, é preciso reavaliar o volume de população por equipes, assim como o fluxo de pacientes entre os vários níveis, melhorar a infraestrutura e os recursos tecnológicos e avançar na coordenação dos cuidados. É preciso ainda, reavaliar os critérios de escolha dos locais para implantação das unidades de saúde, o que possibilitará oferecer serviços de atenção primária a toda à população cadastrada. A Geografia tem muito a contribuir para o processo de escolha dessas áreas. Encontrar uma maneira de os equipamentos públicos chegarem às áreas de expansão urbana é um grande desafio do poder público municipal.

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Publicado

01/21/2022

Como Citar

Rodrigues, M. J. ., & de Lima Ramires, J. C. . (2022). ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM UBERLÂNDIA: ANÁLISE A PARTIR DA VISÃO DE DIFERENTES SUJEITOS. Revista Espaço E Geografia, 18(3), 543–569. https://doi.org/10.26512/2236-56562015e40063