EFEITO RESIDUAL DE ROCHAS BRASILEIRAS COMO FERTILIZANTES E CORRETIVOS DA ACIDEZ DO SOLO
DOI:
https://doi.org/10.26512/2236-56562006e39775Palavras-chave:
fertilidade do solo, disponibilidade de nutrientes, Glycine Max, efeito residual, fertilizante alternativoResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual de rochas brasileiras aplicadas como fertilizantes e corretivos do solo. O experimento foi conduzido em Neossolo Quartarênico cultivado com soja em sucessão ao girassol sob condições de casa de vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco rochas (brecha alcalina, arenito vulcânico, carbonatito, biotita xisto e ultramáfica alcalina) aplicadas em doses correspondentes ao fornecimento de 150 mg kg-1 de K2 O e tendo como referência, a fonte cloreto de potássio considerada como padrão, além de uma testemunha sem K. Os resultados mostraram que exceto a biotita xisto e a brecha alcalina, as rochas apresentaram poder alcalinizante do solo. O arenito vulcânico corrigiu a acidez do solo, mas não é indicado como fonte de K. A aplicação de altas quantidades de rochas ocasiona desbalanço dos nutrientes no solo.
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