GEOSPACE MODELING APPLIED TO THE MULTITEMPORAL ANALYSIS OF THE OCCURRENCE OF SCHISTOSOMIASIS IN THE STATE OF SERGIPE 2010-2014

Authors

  • Marília Matos Bezerra Lemos Silva Doutoranda(o) em Geografia, UFS
  • Felippe Pessoa de Melo Doutoranda(o) em Geografia, UFS
  • Rosemeri Melo e Souza Doutoranda(o) em Geografia, UFS

DOI:

https://doi.org/10.26512/2236-56562015e40064

Keywords:

Geography and Health, Geoprocessing, Schistosomiasis.

Abstract

Schistosomiasis is an ancient disease and to date constitutes a worldwide public health problem. In Brazil, about 25 million people live in areas at risk of contracting the endemic (Brasil, 2014). The state of Sergipe in northeastern Brazil, has the highest prevalence of Chagas disease in the Federation (Brasil, 2013). Given this, the study aimed to identify vulnerable areas and different schistosomiasis occurrence of situations in the state of Sergipe. Initially, from the database of the Schistosomiasis Control Program (PCE), from 2010 to 2014, the prevalence spatialized. Then, based on the average municipal prevalence in this period, we applied the model geoestatíscos by interpolation, Inverse Distance Weighted – IDW, to identify the areas of greatest vulnerability to occurrence of the disease in the state. In the temporal analysis, from 2010 to 2014, it was hardly evident change in the epidemiological profile of the state. The study identified that municipalities are most vulnerable in six of the eight state territory, which highlights the high incidence of the disease. Concluding that the Sergipe population is extremely vulnerable to the occurrence of schistosomiasis and requires the attention of the government to reverse this situation.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANDRADE, M. E. B. de (2000). Geografia Médica: origem e evolução. In BARRADAS, R.; BRICEÑO, R. (org.) Doenças endêmicas: abordagens sociais, culturais e comportamentais. Ed. FIOCRUZ, Rio de Janeiro: p. 151-166.

ASSUNÇÃO, R. M. (2001). Estatística espacial com aplicações em epidemiologia, economia, sociologia. São Carlos: ABE.

BARBOSA, V. C. (2011). Fatores associados à ocorrência da esquistossomose na zona da mata de Pernambuco. 2011. 33f. Monografia (Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva) – Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz.

BARCELLOS, C.; SANTOS S. M. (1997). Colocando dados no mapa: a escolha da unidade espacial de agregação e integração de bases de dados em saúde e ambiente através do geoprocessamento. IESUS.

BRASIL. Ministério da Saúde (1997). Avaliação Epidemiológica da Malária no Brasil: Boletim Informativo. Brasília: Fundação Nacional de Saúde.

BRASIL. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (2013). Casos confirmados de Esquistossomose: Brasil, grandes regiões e unidades federadas: 1995-2011. Brasília. In: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/serie_historica_esquistossomose

BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde (2014). Vigilância da Esquistossomose mansoni: diretrizes técnicas. 4. ed. Brasília: Departamento de Vigilância em Doenças Transmissíveis.

COUTINHO, A. D.; SILVA M. L; GONÇALVES, J. F. (1992). Estudo Epidemiológico da Esquistossomose Mansônica em áreas de irrigação do nordeste brasileiro. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p. 302-310.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (2012a). Sistema de informação de agravos de notificação: Sistema de informação da esquistossomose: Casos confirmados de Esquistossomose. Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federadas. 1995-2011. Brasília.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (2012b). Sistema de informação de agravos de notificação: Sistema de informação da esquistossomose: Óbitos por Esquistossomose. Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federadas. 1990-2011. In: http://portal.saude.gov.br/ portal/arquivos/pdf/obitos_esquistossomose_25_03_2013.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE (2012c). Situação epidemiológica da malária no Brasil. Brasília, DF, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Diretoria Técnica de Gestão, 2006.

ROLLEMBERG, C. V. V.; SILVA, M. M. B. L.; SOUZA, A. M. B.; ALMEIDA, J. A. P.; SANTOS, C. M.; SILVA, A. M. da; ALMEIDA, R. P.; JESUS, A. R. de (2011). Aspectos epidemiológicos e distribuição geográfica da esquistossomose e geohelmintos, no Estado de Sergipe, de acordo com os dados do Programa de Controle da Esquistossomose. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 44, n. 1, p. 91-96.

SEPLAN/SE (2008). Territórios Sergipanos. Aracaju: GIGEC/SEPLAN. In: http://www. segov.se.gov.br/modules/tinyd0/index.php?id=5

SES/SE (2015). Dados do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE): Sergipe 2010-2014. Aracaju: Núcleo de Endemias.

SRH/SE (2012). Atlas Digital de Recursos Hídricos. Aracaju: Superintendência de Recursos Hídricos.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (2012). The Control of Schistosomiasis. Geneva: WHO.

Published

2022-01-21

How to Cite

Matos Bezerra Lemos Silva, M. ., Pessoa de Melo, F., & Melo e Souza, R. . (2022). GEOSPACE MODELING APPLIED TO THE MULTITEMPORAL ANALYSIS OF THE OCCURRENCE OF SCHISTOSOMIASIS IN THE STATE OF SERGIPE 2010-2014 . Space and Geography Journal, 18(3), 571–588. https://doi.org/10.26512/2236-56562015e40064