Inventar a língua e lhe dar um nome

Auteurs-es

  • Louis-Jean Calvet Universidade de Provence

Mots-clés :

Língua; práticas linguísticas; representações da língua; nome das línguas.

Résumé

O objetivo deste artigo é discutir as práticas dos falantes reais da língua. Juntamente com elas, existem as representações que as pessoas têm delas e de como são faladas. Essas representações agem sobre as práticas, constituindo-se em fatores de mudança. Elas podem levar até mesmo a uma insegurança/segurança linguística, que contribuem para a transformação das práticas e, consequentemente, das línguas. O texto mostra que essas representações começam pelo próprio nome que as línguas recebem. Por outras palavras, a língua é uma invenção que acaba recebendo um nome.

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Biographie de l'auteur-e

Louis-Jean Calvet, Universidade de Provence

Doutor em Linguística pela Universidade Sorbonne e atua como professor na Universidade de Provence.

Références

ACHARD, Pierre. Quelques propositions naïves sur le langage et la linguistique. Langage et Société 1, 1978.

BLEEK, W. Comparative grammar of South African Languages. Londres: Trübner, 1862.

CALVET, Louis-Jean. Pour une écologie des langes du monde. Paris: Plon, 1999.

CHAUDENSON, Robert. Les créoles. Paris: PUF (Coleção “Que sais-je?”).

LACROIX, F. Les langues bantu. In: Les langues dans le monde ancien et moderne: Afrique subsaharienne, pidgins et créoles. Paris: CNRS, 1981, p. 353.

WILLIAMS, G. Sociolinguistics: a sociological critique. Londres: Routledge, 1992, p. viii.

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Publié-e

2018-02-12

Comment citer

Calvet, L.-J. (2018). Inventar a língua e lhe dar um nome. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 4(1), 05–11. Consulté à l’adresse https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/9913

Numéro

Rubrique

Artigos