Inventar a língua e lhe dar um nome

Autores/as

  • Louis-Jean Calvet Universidade de Provence

Palabras clave:

Língua; práticas linguísticas; representações da língua; nome das línguas.

Resumen

O objetivo deste artigo é discutir as práticas dos falantes reais da língua. Juntamente com elas, existem as representações que as pessoas têm delas e de como são faladas. Essas representações agem sobre as práticas, constituindo-se em fatores de mudança. Elas podem levar até mesmo a uma insegurança/segurança linguística, que contribuem para a transformação das práticas e, consequentemente, das línguas. O texto mostra que essas representações começam pelo próprio nome que as línguas recebem. Por outras palavras, a língua é uma invenção que acaba recebendo um nome.

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Biografía del autor/a

Louis-Jean Calvet, Universidade de Provence

Doutor em Linguística pela Universidade Sorbonne e atua como professor na Universidade de Provence.

Citas

ACHARD, Pierre. Quelques propositions naïves sur le langage et la linguistique. Langage et Société 1, 1978.

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WILLIAMS, G. Sociolinguistics: a sociological critique. Londres: Routledge, 1992, p. viii.

Publicado

2018-02-12

Cómo citar

Calvet, L.-J. (2018). Inventar a língua e lhe dar um nome. Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 4(1), 05–11. Recuperado a partir de https://periodicos.unb.br/index.php/erbel/article/view/9913

Número

Sección

Artigos