Ecolinguística e Publicidade: análise do ecossistema mental de representação da marca KitKat
Palabras clave:
Ecolinguística. Publicidade. Marca KitKat. Representação Mental. Lexema.Resumen
A Ecolinguística surge na década de 1970 com o trabalho de Haugen (1972). No Brasil, o primeiro manual de Ecolinguística foi publicado por Couto (2007). Denominada, também, Linguística Ecossistêmica, envolve o estudo das relações entre língua e seu meio ambiente natural, mental, social cada um considerando aspectos específicos (COUTO, 2007, 2013; COUTO E., 2022). O social considera a organização dos membros da sociedade para utilizar a língua; o mental, a maneira como ela é formada, armazenada e processada no cérebro; e o natural, sua estrutura comunicativa e estrutural (COUTO E., 2013). Este trabalho parte de pressupostos teóricos da Ecolinguística para uma análise, envolvendo ecolinguística e publicidade, da marca KitKat em contextos diferentes, no Brasil e no Japão. Parte do recorte de dados de campanhas e peças publicitárias, para um estudo do ecossistema mental de representação de lexemas (ALBUQUERQUE, 2014, 2018) utilizando, para isso, o termo KitKat na posição de lexema dentro de uma proposta multimetodológica. Os lexemas podem ser processados mentalmente como uma rede que envolve variadas relações entre o meio ambiente, o indivíduo, a língua, formação de conceitos, experiências psicológicas. Assim, a análise abarca informações motoras, tácteis, visuais e conceituais. Concluímos que, considerando tais elementos, o processamento do termo KitKat em japonês é diferente da construção significativa em português por conta das relações de informações mentais variadas em cada língua.
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Derechos de autor 2024 Ecolinguística: Revista brasileira de ecologia e linguagem (ECO-REBEL)
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