The Theater: an artistic double ”“ tragedy and comedy in Acharnians, by Aristophanes and in the Auto da Compadecida, by Ariano Suassuna
DOI:
https://doi.org/10.26512/dramaturgias.vi13.31063Keywords:
Aristophanes. Acharnians. Ariano Suassuna. Auto da Compadecida. Doubles.Abstract
Because it is an art that has remained for so many centuries, theater arouses curiosity about its beginnings, with several conjectures and theories about the emergence of Ancient Comedy as an extremely favourable environment for the formation of doubles, based on a series of elements present in the myth and cult of the theater god, Dionysus, in which voices, gestures and masks are superimposed, as a cause of mistakes and central components of personal or intriguing invective, becoming fundamental accessories for the moralizing discourse and to reach the actor/author's main objective: the achievement of peace in Acharnians, by Aristophanes, and the acquittal in Auto da Compadecida, by Ariano Suassuna.
Downloads
References
ARISTÓTELES. Arte poética. BRUNA, Jaime (trad.). A poética clássica: Aristóteles, Horácio, Longino. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 2005.
BATISTA, P. N. Novas proezas de João Grilo. São Paulo: Prelúdio, 1958. BELTRAMETTI, Anna. Le couple comique. Des origines mythiques aux déri- ves philosophiques. ESCLOS, Marie-Laurence (Dir.) Le rire des grecs: anthro- pologie du rire en Gré€ce ancienne. Grenoble: Editions JéroÌ‚me Millon, 2000. p.
215-226.
BERGSON, H. O riso: ensaio sobre a significação do coÌ‚mico. Trad. Nathanael
C. Caixeiro. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1987.
BRAIT, Beth (org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 1985. BRANDÃO, Junito de Souza. Teatro grego”“ tragédia e comédia. 7. ed. Petrópolis:
Vozes, 1999.
DUARTE, Adriane da Silva. O dono da voz e a voz do dono: a parábase na comé-
dia de Aristófanes. São Paulo: Humanitas, 2000.
DUARTE, Adriane da Silva. “O velho e o novo em As rãs”. Revista Letras Clássicas.
São Paulo, n.14, p. 55, 2012. Disponível em: www.revistas.fflch.usp.br/le-
trasclassicas/index. Acessado em 15.07.2014
GONZÁLEZ. Mario M. A saga do anti-herói: estudo sobre o romance picaresco
espanhol e algumas de suas correspondências na literatura brasileira. São
Paulo: Nova Alexandria, 1994.
KOTHE, Flávio R. O Herói. São Paulo: Editora Ática, 2000.
MATOS, Geraldo da Costa. O riso e a dor no Auto da Compadecida. Rio de Janeiro:
Edufes, 2004.
NEMÉSIO, Vitorino. Gil Vicente, Floresta de Enganos. Lisboa: Inquérito, 1941. NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia. Trad. J. Guinsburg. São Paulo:
Companhia das Letras, 1992.
OLSON, S.D. Aristophanes Acharnians. Oxford University Press, 2002. POMPEU, Ana Maria César. Dioniso matuto; uma abordagem antropológica do coÌ‚mi-
co na tradução de acarnenses de Aristófanes para o cearensês. Curitiba: Appris, 2014. POMPEU, Ana Maria César; ARAÚJO, Orlando Luis de, PIRES, Robert Brose.
O Riso no mundo antigo. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2012. PROPP, Vladimir. Comicidade e riso. Trad. Aurora T. Bernadini, Homero F. de
Andrade. São Paulo: Ática, 1992.
SUASSUNA, Ariano. Auto da Compadecida. 35. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2005. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. Recife: Universitária, 2001. TAVARES, Braulio. Tradição popular e recriação no ‘Auto da Compadecida. In:
SUASSUNA, Ariano. Auto da Compadecida. Rio de Janeiro: Agir, p. 191. 2004. VASSALLO, Lígia. O sertão medieval: origens européias do teatro de Ariano
Suassuna. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993.
VICENTE, Gil. Auto da Barca do Inferno. Porto Editora. Coimbra, 2017. ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. 2. ed. Trad. Jerusa Pires Ferreira
e Suely Fenerich. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.