Transe et tournoiement chez les Bacchantes
DOI:
https://doi.org/10.26512/dramaturgias.v0i11.27382Palavras-chave:
Mênades. Dioniso. Rodopios. Devixe girador. Zar.Resumo
Ao longo deste artigo vamos examinar a qualidade do movimentos de rotação das Mênades tanto por meio do vocabulário dos textos antigos, quanto na iconografia. Em seguida, analisaremos a relação entre transe e rodopio em dois contextos muito diferentes: por um lado, o contexto religioso, no qual poderíamos entrar em transe sem tentar controlá-lo, exceto que tudo esteja terminado ao final da cerimônia e que os cultuantes reencontrem um estado de consciência normal; por outro lado, o contexto teatral das Bacantes de Eurípides, que exigia, ao contrário, um controle perfeito do transe, para que se evitassem movimentos prematuros e / ou colisão de coristas, e,disso, o jogo teatral acabasse em uma agressão real, etc. A redação deste artigo baseia-se em nossa dupla experiência, a da dança clássica, muito diferente da coreografia báquica, e a da técnica de dervixes giradores, mais próxima dessa coreografia.
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