Uma etnografia e o seu propósito: os suruí de Rondônia
Palavras-chave:
Antropologia, CríticaResumo
No atual Estado de Rondônia vivem hoje várias sociedades Tupi que, com raras exceções, não foram estudadas por antropólogos. Betty Mindlin escolheu a região para fazer a sua pesquisa de campo, junto aos índios chamados Suruí, que se auto-denominam Palter, e o livro aqui resenhado * é uma versão sem modificações da sua tese de doutoramento apresentada à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Sem dúvida, a obra, enquanto uma etnografia, desperta curiosidade, por se tratar de um levantamento pioneiro junto a um grupo sobre o qual existiam tão escassas informações. A realização de um trabalho desse gênero oferece ao pesquisador oportunidades ímpares para a construção de modelos teóricos na tentativa de interpretação e da compreensão do outro.
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Referências
GEERTZ, Clifford. A interpretação das cultveras. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
RODRIGUES, Aryon Dall’Igna. A Classificação do Tronco Lingüístico Tupi: Revista de Antropologia, v. X II: 1-2, 1964.
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