From the world of women to the ethnography of institutions. A retrospective trace

Autores

DOI:

https://doi.org/10.4000/aa.9684

Palavras-chave:

Values, National Congress, Participatory Citizenship, Indigenous Health, Ethnography of Institutions

Resumo

This article reconstructs the professional journey of its author and, taking morality and values in politics as its guiding thread, seeks to trace various theoretical and methodological developments relevant to the contemporary anthropological debate. From this perspective, it presents the investigations undertaken during her career and their connections to publications, courses, and supervisions at undergraduate and postgraduate levels, research groups and laboratories, as well as national and international networks with which these were (and are) articulated. As the title suggests, it sets out from studies of the feminist movement, followed by investigations in diverse institutional contexts with the inclusion of government policy forums set up under the principle of participatory citizenship.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carla Costa Teixeira, Universidade de Brasília

Carla Costa Teixeira is a full professor at the Department of Anthropology of the University of Brasilia, where she coordinates the Laboratory of Ethnography of Institutions and Power Practices (LEIPP). She is a CNPq researcher and leader of the CNPq Research Group “Ethnography of Institutions and Power Practices”, focusing mainly on the following themes: ethnography of institutions and political life, and government policies with emphasis on social participation in indigenous health.

Referências

Alvarenga, M. J. 2014. Prevenção e promoção à saúde: por dentro da rotina de atendimento do Centro de Testagem e Aconselhamento do Distrito Federal. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Alves, A. 2002. Mulheres que amam demais: por uma antropologia do amor. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Aquere, A. L., C. C. Teixeira, and R. Bernardes. 2007. Usos e percepções da água na Universidade de Brasília. Brasília: mimeo.

Arendt, H. 2006. Between past and future. New York: Penguin Books.

Becker, H. 1977. Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro: Zahar.

Bonetti, A. 2009. Etnografia, gênero e poder: antropologia feminista em ação. Mediações 14(2): 105–22.

Bourdieu, P. 1989. O poder simbólico. Lisboa: Difel.

Campos, R. 1994. A lanterna na popa: memórias. Rio de Janeiro: Topbooks.

Castro e Silva, R. M. 2009. O direito à vida vs o direito de decidir: reflexões sobre o debate legislativo de aborto à luz dos direitos reprodutivos. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Cesarino, L. M. 2006. “Acendendo as luzes da ciência para iluminar o caminho do progresso": ensaio de antropologia simétrica da Lei de Biossegurança brasileira. Master’s dissertation, Universidade de Brasília, Brasília.

Chaves, L. L. 2013. Loucura e experiência: seguindo os loucos de rua e suas relevâncias. Tese Doutorado, Universidade de Brasília, Antropologia.

Clemente, R. 2004. Executivo e Legislativo: a flexibilização da CLT. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Comaroff, J., and J. Comaroff. 2003. “Transparency fictions; or, the conspiracies of a liberal imagination: an afterword”. In Transparency and conspiracy. Ethnographies of suspicion in the New World Order, eds. H. G. West, and T. Sanders. London: Duke University Press.

Costa, M. C. 1980. Os caminhos da casa. Master’s dissertation, Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Costa, P. T. 2002. Política aqui é quente! Tempos de conflito em Laranjal-MG. Master’s dissertation, Universidade de Brasília, Brasília.

Cunha, R. R. 2020. O emaranhamento de destinos no tratamento de conflitos: a Constelação Familiar no Judiciário brasileiro. Master’s dissertation, Universidade de Brasília, Brasília.

Dalla Costa, J. M. 2019. O “agir temerário, fraudulento e tirânico”: a antropologia e os antropólogos segundo a CPI da Funai e do Incra (2015-2017). Master’s dissertation, Universidade de Brasília, Brasília.

Davison, A. 2006. Morte como fator poluidor: o caso de Granjeiro, CE. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Dianovsky, D. 2017-atual. Fazer antropologia ao fabricar o estado: conhecimento especializado e prática estatal na política de patrimônio cultural no Brasil e no México. Projeto de doutorado, Universidade de Brasília, Brasília.

Dias da Silva, C. 2010. Cotidiano, saúde e política. Uma etnografia dos profissionais da saúde indígena. Doctoral thesis, Universidade de Brasília, Brasília.

Dumont, L. 1985. O individualismo. Rio de Janeiro: Rocco.

Faria, A. R. 2009. Hanseníase, experiências de sofrimento e vida cotidiana num ex-leprosário. Master’s dissertation, Universidade de Brasília, Brasília.

Ferreira e Cruz, D. 2008. Antigas práticas com novas regras: estratégias parlamentares na elaboração das emendas da Bancada de São Paulo ao Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2008 sob a vigência da Res. 01, 2006, CN. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Foucault, M. 2008. Segurança, território, população. Curso dado no College de France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes.

Geertz, C. 1978. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar.

Godoy, S. 2014. Reconstruindo subjetividades: a dinâmica de tratamento de uma Comunidade Terapêutica do Distrito Federal. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Gregori, M. F. 1992. Cenas e queixas. Um estudo sobre mulheres, relações violentas e práticas feministas. São Paulo: Paz e Terra; ANPOCS.

Kelm, M.-E. 1998. Colonizing Bodies. Aboriginal health and healing in British Columbia –1900-1950. Vancouver: UBC Press.

Lima, T. E. 2006. A terra já não suporta mais tanto sangue. Sobre a dor e a luta de familiares de vítimas de violência policial do Estado do Espírito Santo. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Machado, L. Z. 2010. Feminismo em movimento. São Paulo: Francis.

Moraes, M. M. 2021. Fake news: polissemias e polivalências no poder legislativo brasileiro. Doctoral thesis, Universidade de Brasília, Brasília.

Nunes, B. T. 2017. Ipea: dos alinhamentos tecnocráticos à produção de conhecimentos para a sociedade. Doctoral thesis, Universidade de Brasília, Brasília.

Nunes, B. T. 2018. “Ipea e alinhamentos tecnocráticos: do planejamento à assessoria”. R@U: Revista de Antropologia Social dos Alunos do PPGAS-UFSCAR 10: 105–27.

Oviedo Orsina, C. A. 2014. Cabildo indígena e construção do Estado-Nação. Etnografia do processo organizativo de vítimas da violência em Cauca, Colômbia. Master’s dissertation, Universidade de Brasília, Brasília.

Pecaut, D. 1990. Os intelectuais e a política no Brasil. São Paulo: Ática.

Pereira, D. N. 2012. Vínculos e estatizações nas políticas de saúde da família de Cuba e do Brasil. Doctoral thesis, Universidade de Brasília, Brasília.

Peristiany, J. G. 1971. Honra e vergonha: valores da sociedade mediterrânica. Lisboa: Fundação Calouste Gilbenkian.

Pitt-Rivers, J. 1971. “Friendship and authority”. In The people of the Sierra. Chicago: University of Chicago Press.

Pitt-Rivers, J. 1977. “The anthropology of honour”. In The fate of Shechem or the politics of sex. Cambridge: Cambridge University Press.

Queiroz, M. d. 2021. “Governador, somos especialistas na eficiência do Estado”: um olhar sobre o (des)fazer Estado a partir da trajetória da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e da luta contra sua extinção. Master’s dissertation, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Rabelo, M. C. 2018-atual. Gestão democrática escolar na produção institucional da escola pública. Projeto de doutorado, Universidade de Brasília, Brasília.

Reis, R. A. 2015. Nós, os outros e os “parentes”: política e povos indígenas no contexto de implantação da Hidrelétrica de Belo Monte. Master’s dissertation, Universidade de Brasília, Brasília.

Reis, R. M. 2008. A discussão do Estatuto do Desarmamento (PL 1555/2003) na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime da Câmara dos Deputados. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Santos, I. 2004. Assessoria parlamentar: uma etnografia do convívio entre o Executivo e o Legislativo. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Schutz, A. 1967. The phenomenology of the social world. Evanston: Northwestern University Press.

Silva, R. L. 2008. O corpo em movimento: sobre a apropriação médica dos quadros de intersexo. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Simião, D. S. 2006. “Representando corpo e violência: a invenção da 'violência doméstica' em Timor-Leste”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 21: 133–45.

Simmel, G. 1964. The sociology of Georg Simmel. New York: The Free Press.

Simmel, G. 1971. On individuality and social forms. Chicago: University of Chicago Press.

Stibich, I. A. 2019. Esforços para a implantação de uma “nova política indigenista” pelas gestões petistas (2003-2016): etnografia de um processo com foco na Fundação Nacional do Índio (Funai). Doctoral thesis, Universidade de Brasília, Brasília.

Strathern, M. 1987. “An awkward relationship: the case of feminism and anthropology”. Signs: Journal of Women in Culture and Society 12(2): 276–92.

Tardelli, G. 2018-atual. “É um fogo no céu”: uma análise das políticas públicas de saúde durante a pandemia da Covid-19 para o povo indígena Warao em situação de refúgio. Projeto de doutorado, Universidade de Brasília, Brasília.

Teixeira, C. C. 1991. O mundo das mulheres. Uma investigação sobre o movimento feminista no Rio de Janeiro. Master’s dissertation, Universidade Federal do Rio de Janeiro/Museu Nacional, Rio de Janeiro.

Teixeira, C. C. 1991. O mundo das mulheres: uma investigação sobre o movimento feminista no Rio de Janeiro. Master’s dissertation, Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Teixeira, C. C. 1992. “Mundo das mulheres: relação política e cotidiano entre as feministas do Rio de Janeiro”. Antropologia Social. Comunicações do PPGAS, 67–81.

Teixeira, C. C. 1996. “Decoro parlamentar: legitimidade da esfera privada no mundo público?”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 30: 110–27.

Teixeira, C. C. 1996a. “Corrupção legislativa: impasses no contexto norte-americano”. Anuário Antropológico 95: 305–12.

Teixeira, C. C. 1998. A honra da política. Decoro parlamentar e cassação de mandato no Congresso Nacional (1949-1994). Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Teixeira, C. C. 1999. Honra moderna e política em Max Weber. Mana 5: 109–30.

Teixeira, C. C. 1999a. “Decoro e Imunidade Parlamentar. As relações entre os domínios político e jurídico”. Anuário Antropológico 22(1): 139–60.

Teixeira, C. C. 2000a. “A honra moderna em Max Weber”. In A atualidade de Max Weber, ed. J. Souza, 355–72. Brasília: EdUnB.

Teixeira, C. C. 2001. “Das Bravatas. Mentira ritual e retórica da desculpa na cassação de Sérgio Naya”. In O dito e o feito. Ensaios em Antropologia dos Rituais, eds. M. Peirano, 113–32. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Teixeira, C. C. 2002. “Retórica de queixas e acusações na derrota eleitoral: o caso Cristovam Buarque no Distrito Federal”. In Como se fazem eleições no Brasil, eds. B. Heredia, C. C. Teixeira, and I. Barreira, 39–61. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Teixeira, C. C. 2004. “Martin Alberto Ibañez-Novion (1943-2003)”. Anuário Antropológico 2(3): 435–40.

Teixeira, C. C. 2004. “Pesquisadores, parceiros e mediadores políticos”. Anuário Antropológico 2002(3): 351–74.

Teixeira, C. C. 2004a. “The price of honor. Press versus Congress in the rethoric of Brazilian politics”. Public Culture 16: 31–46.

Teixeira, C. C. 2004b. “Decoro Parlamentar. Entre agressões morais e indisciplinas estratégicas”. In Espaços e tempos da política, eds. C. C. Teixeira, and C. Chaves, 123–43. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Teixeira, C. C. 2006. “Um evento crítico: o debate da nova lei de imprensa no Brasil”. In Política no Brasil: visões de antropólogos, eds. M. Palmeira, and C. Barreira, 419–44. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Teixeira, C. C. 2008. “Fundação Nacional de Saúde. A política brasileira de saúde indígena vista através de um museu”. Etnográfica 12(2): 32–51.

Teixeira, C. C. 2008. “Interrompendo rotas, higienizando pessoas: técnicas sanitárias e seres humanos na ação de guardas e visitadoras sanitárias”. Ciência & Saúde Coletiva 13(3): 965–74.

Teixeira, C. C. 2009. “Políticas de saúde indígena no Brasil em perspectiva”. In Problemáticas Sociais para Sociedade Plurais: Políticas Indigenistas, Sociais e de Desenvolvimento em Perspectiva Comparada, eds. C. T. Silva, A. C. Souza Lima, and S. Baines, 129–46. São Paulo: AnnaBlume.

Teixeira, C. C. 2010. “Autonomia em Saúde Indígena: sobre o que estamos falando?”. Anuário Antropológico 35(1): 99–128.

Teixeira, C. C. 2011. “Water supply on indigenous territories: policies and politics in Brazil”. In Crisis on tap: seeking solutions for safe water for indigenous peoples, eds. J. Reading, and A. Mazumder, 1–6. Victoria: Centre for Aboriginal Health Research; University of Victoria.

Teixeira, C. C. 2012. “A produção política da repulsa e os manejos da diversidade na saúde indígena brasileira”. Revista de Antropologia 55(2): 1–37.

Teixeira, C. C. 2014. “Pesquisando instâncias estatais: reflexões sobre o segredo e a mentira”. In Antropologia das práticas do poder: reflexões etnográficas entre burocratas, elites e corporações, eds. S. R. Castilho, A. C. Souza Lima, and C. C. Teixeira, 33–46. Rio de Janeiro: Contracapa.

Teixeira, C. C. 2017. “Participação social na saúde indígena: a aposta contra a assimetria no Brasil?”. Amazônica: Revista de Antropologia 9(2): 716–33.

Teixeira, C. C. 2018. “Antropologia e saúde indígena – 60 anos da ABA”. In A antropologia e a esfera pública no Brasil. Perspectivas e prospectivas sobre a ABA no seu 60º aniversário, orgs. A. C. Souza Lima et al., 107–20. Rio de Janeiro: ABA e-books; e-papers.

Teixeira, C. C. 2018a. “Egressos dos mestrados em Antropologia no Brasil (2004-2012)”. In O campo da Antropologia no Brasil. Retrospectiva, alcances e desafios, eds. D. S. Simião, and B. Feldman-Bianco, 205–29. Rio de Janeiro: ABA Publicações.

Teixeira, C. C. 2021. “Da desconstrução da dualidade nação-império à reafirmação da antropologia em Portugal: história e desafios contemporâneos da Associação Portuguesa de Antropologia (APA)”. Berose – International Encyclopaedia of the Histories of Anthropology. https://www.berose.fr/article2484.html?lang=fr

Teixeira, C. C., A. Davison, and L. C. Moura. 2011. “Relevâncias da experiências e critérios de potabilidade: conflito de interpretações sobre a água ‘boa’ em uma localidade do Cariri”. Anuário Antropológico 36(2): 55–81.

Teixeira, C. C., and A. Lobo. 2018. “Pesquisa como função de Estado? Reflexões etnográficas sobre uma instituição in between”. Mana 24(2): 235–77.

Teixeira, C. C., and C. Dias da Silva. (no prelo). “Mensagens aos parentes da APIB: as lutas indígenas em meio à pandemia da covid-19”. In Saúde Indígena em Tempos de Pandemia: Movimentos indígenas e ações governamentais no Brasil, orgs. C. C. Teixeira, C. Dias da Silva, and L. Garnelo.

Teixeira, C. C., and C. Dias da Silva. 2011. “Uma crítica à noção de desperdício: sobre os usos da água em banheiros públicos”. Tempus. Actas de Saúde Coletiva 5(2): 217–34.

Teixeira, C. C., and C. Dias da Silva. 2015. “Antropologia e saúde indígena: mapeando marcos de reflexão e interfaces de ação”. Déjà Lu 3: 35–57.

Teixeira, C. C., and C. Dias da Silva. 2015. “The construction of citizenship and the field of indigenous health: a critical analysis of the relationship between bio-power and bio-identity”. Vibrant 12(1): 351–84.

Teixeira, C. C., and C. Dias da Silva. 2019. “Indigenous health in Brazil: reflections on forms of violence”. Vibrant 16: 1–22.

Teixeira, C. C., and L. Garnelo, eds. 2014. Saúde indígena em perspectiva: explorando suas matrizes históricas e ideológicas. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Teixeira, C. C., and M. M. Quintela, eds. 2011. “Antropologia e água: perspectivas plurais”. Anuário Antropológico 36(2): 9–22.

Teixeira, C. C., and S. Castilho. 2020. IPEA – Etnografia de uma instituição: entre pessoas e documentos. Brasília: ABA publicações; AFIPEA.

Teixeira, C. C., D. Simas, and N. Aguilar. 2013. “Controle social na saúde indígena: limites e possibilidades da democracia direta”. Tempus – Actas de Saúde Coletiva 7(4): 97–115.

Teixeira, C. C., ed. 2000. Georg Simmel, Alfred Schutz e a Antropologia. Em busca da experiência mundana e seus significados. Brasília: Relume Dumará.

Teixeira, C. C., L. Cruvinel, and R. Fernandes. 2020. “Notes on lies, secrets, and truths in the Brazilian Congress: the 2016 process of impeachment”. Current Anthropology 61(5): 545–62.

Teixeira, L. G. 2006. Só os encontros vão salvar: uma visão do artista como ator político. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Trajano Filho, W., and G. L. Ribeiro, eds. 2004. O campo da Antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: Contracapa.

Velho, G. 1986. Subjetividade e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar.

Weber, M. 1974. Ensaios de Sociologia, eds. H. Gerth, and C. Wright Mills. Rio de Janeiro: Zahar.

Weber, M. 1994. Economia e sociedade, v. 1. Brasília: EdUnB.

Weber, M. 1999. Ciência e política. Duas vocações. São Paulo: Cultrix.

Zupiroli, D. B. 2008. Sorrisos possíveis: analisando a simbologia do riso em meio ao ambiente hospitalar. Final work for the undergratuation, Universidade de Brasília, Brasília.

Downloads

Publicado

2023-03-28

Como Citar

Costa Teixeira, Carla. 2023. “From the World of Women to the Ethnography of Institutions. A Retrospective Trace”. Anuário Antropológico 47 (2):36-62. https://doi.org/10.4000/aa.9684.

Edição

Seção

PPGAS 50 Anos

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.