Por uma antropologia ouriçada
práticas de extensão universitária, bordados e uma relação possível com a comunidade de Santo Amaro ”“ BA
DOI:
https://doi.org/10.4000/aa.7678Palavras-chave:
Extensão Universitária, UFRB, Santo Amaro, Educação Patrimonial, BordadosResumo
Extensão universitária, a formação de um novo campus em uma universidade jovem e a descoberta de uma cidade do Recôncavo baiano são os temas deste artigo que apresenta uma espécie de sobreposição de experiência etnográfica, depoimento e reflexão sobre as possibilidades de um projeto de extensão, ligado à educação patrimonial e aos bordados. A prática extensionista fomenta, neste contexto, um ambiente relacional entre comunidade e universidade que se propõe a um diálogo de curiosidades, interesses e empenhos mútuos, além de novas perspectivas para uma pauta antropológica que trata de percepção dos espaços, redes de sociabilidade, modos de se relacionar a partir do ofício e da técnica.
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