É possível guaranizar a universidade? Reflexões iniciais sobre Antropologia e a presença dos estudantes indígenas na UEMS em Amambai (MS)
DOI:
https://doi.org/10.4000/aa.7667Palavras-chave:
Teoria Antropológica, Etnologia Indígena, Kaiowá e Guarani, Ensino de AntropologiaResumo
Neste texto apresento reflexões iniciais motivadas pela minha recente experiência de ensino de Antropologia no curso de graduação em Ciências Sociais no campus de Amambai, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Por meio de dados etnográficos a respeito das transformações culturais e históricas vivenciadas pelas famílias kaiowá e guarani, procuro articulá-los aos movimentos indígenas por uma política de educação escolar intercultural e seus efeitos em relação ao aumento da presença de estudantes kaiowá e guarani no ensino superior.
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