NA ERA DA MULTIPLICIDADE: FRAGMENTAÇÃO, INTENSIDADE E VELOCIDADE NO CONTO CATÁSTROFE, DE LUIZ VILELA
DOI:
https://doi.org/10.26512/aguaviva.v4i1.22625Palavras-chave:
Literatura Contemporânea. Conto. Fragmentação. Multiplicidade.Resumo
A narrativa contemporânea, em seus múltiplos suportes, converte-se num espaço amplo e privilegiado ao retratar temáticas sociais e ficcionalizar tensões cotidianas. Como marca desse período, a literatura apresenta-se de maneira esfacelada e fragmentada revelando novas nuances e possibilidades de configuração. A partir dessas considerações iniciais, o presente artigo intenciona tecer considerações acerca dessa condição experimentada pela literatura contemporânea. Para tanto, analisará o conto Catástrofe (2002), do escritor Luiz Vilela. Identificamos nessa narrativa, as características marcantes desse cenário em que a fragmentação e a intensidade ditam a tônica das relações sociais. No conto cotejado, a expressividade se apresenta pela ausência de um narrador. Assim, o leitor é levado à apresentação dos fatos pela força constitutiva de diálogos fragmentados, intensos e velozes que desvelam um sujeito fragmentado.
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