O SIMBOLISMO DAS CHARADAS EM JANE EYRE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v8i3.48063

Palabras clave:

Charada; Jane Eyre; Charlotte Brontë.

Resumen

O presente artigo tem como finalidade identificar e analisar no romance Jane Eyre de Charlotte Brontë, publicado em 1847, o simbolismo da charada, bem como suas associações ao longo do romance. Para tanto, foram descritas passagens em que os elementos da charada estão presentes e podem ser interpretados, levando em consideração o contexto histórico da era vitoriana. Também foram adotados, como linha de pensamento teórico, os pressupostos da Close Reading. O resultado permitiu concluir que a charada assume dois significados no romance: o jogo de adivinhação e a criação de uma imagem ilusória. Ambas são relevantes e ajudam o leitor a desvendar os mistérios do próprio romance, que também constituem uma charada em sua totalidade.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marcella de Melo Faria, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil

Mestra em Literatura e Práticas Sociais pela Universidade de Brasília (UnB). Graduada em Letras-Inglês e doutoranda em Literatura pela mesma instituição, desenvolvendo pesquisa sobre a influência do Folclore no Bildungsroman feminino nos romances de Charlotte e Emily Brontë. Membra da Brontë Society. Autora do livro A Verdade Universal de Jane Austen e o Romance de Formação: Um Estudo de Orgulho & Preconceito e Emma publicado pela Editora Appris em 2021. Brasília, Brasil.

Citas

ALEXANDER, C. and SMITH, M., The Oxford Companion to the Brontës. Oxford: Oxford University Press, 2006.

BERTRANDIAS, Bernadette. Charlotte's Transvestites. Brontë Studies, Haworth, 34:2, 138-146.

Bridewell Prison and Hospital. London Lives, 2018. Disponível em: <https://www.londonlives.org/static/Bridewell.jsp>. Acesso em: 17 mar. 2023.

BRONTË, Charlotte. Jane Eyre. London: Norton Critical Edition, 2016.

BRONTË, Charlotte. Jane Eyre. Rio de Janeiro: Zahar, 2018.

From Bethlehem to Bedlam - England’s First Mental Institution. Historic England, 2017. Disponível em: <https://historicengland.org.uk/research/inclusive-heritage/disability-history/1050-1485/from-bethlehem-to-bedlam/>. Acesso em: 17 mar. 2023.

GASKELL, Elizabeth. A vida de Charlotte Brontë. Domingos Martins: Pedrazul, 2020.

HEINIGER, Abigail. The Faery and the Beast. Brontë Studies, Haworth, 31:1, 23-29.

HINCHMAN, Kathleen; MOORE, David W. Close Reading: a cautionary interpretation. Journal of Adolescent & Adult Literacy, v. 56, n. 6, p. 441–450, 2013.

HORNBY, A. S. Oxford English Dictionary. 6th ed. New York: Oxford University Press, 2006.

WOOLF, Virginia. The Collected Essays of Virginia Woolf. Oxford: Benediction Books, 2011.

Publicado

2024-08-02

Cómo citar

FARIA, Marcella de Melo. O SIMBOLISMO DAS CHARADAS EM JANE EYRE. Revista Água Viva, [S. l.], v. 8, n. 3, 2024. DOI: 10.26512/aguaviva.v8i3.48063. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/48063. Acesso em: 19 oct. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a