MULHERES COMO SUJEITOS: NEM TUDO É SILÊNCIO

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v5i3.27023

Mots-clés :

Mulher. Violência. Corpo colonizado. Romance de formação. Sonia Regina Bischain.

Résumé

O presente artigo analisa, a partir do romance Nem tudo é silêncio (2010), de Sonia Regina Bischain, a violência que perpassa a vida das personagens na narrativa desde a colonização até a democracia atual. Nesse sentido, partindo da representação da violência na literatura brasileira contemporânea, discuto particularidades dessas figuras, as quais permitirão desenvolver, a partir da visão da mulher, a não superação da colonialidade na modernidade. Ademais, o corpo feminino se torna um “corpo colonizado” e será o protagonista desse romance de formação, reivindicando o lugar da mulher como sujeito. Diante disso, problematizo as questões que envolvem esse percurso histórico violento brasileiro e a importância da literatura a respeito dessas temáticas.

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Biographie de l'auteur-e

Andressa Estrela Lima, UnB

Possui graduação em licenciatura plena em Letras - Português pela Universidade Estadual do Piauí (2015). Mestre em Literatura na Universidade de Brasília (2018). Doutoranda em Literatura na Universidade de Brasília (UnB). Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura. 

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Publié-e

2020-03-26

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LIMA, Andressa Estrela. MULHERES COMO SUJEITOS: NEM TUDO É SILÊNCIO. Revista Água Viva, [S. l.], v. 5, n. 3, 2020. DOI: 10.26512/aguaviva.v5i3.27023. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/27023. Acesso em: 22 déc. 2024.