ENTRE O DESERTO DE ESPINHOS E O ELDORADO: A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO EM TENSÃO COM A MODERNIDADE EM SEARA VERMELHA

Autores/as

  • Mariana da Costa Valim UERJ

DOI:

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v3i3.22121

Palabras clave:

Jorge Amado; Romance; Modernidade; Espacialidade.

Resumen

A modernidade como promessa de progresso foi relativizada pelo Romance de 1930 no Brasil. Um de seus expoentes, Jorge Amado, expressa em suas obras uma relação ambígua com a modernidade e com as velhas estruturas oligárquicas do Brasil. Analisar essa ambiguidade através dos elementos espaciais no romance Seara Vermelha, de 1946, é o objetivo deste trabalho.

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Biografía del autor/a

Mariana da Costa Valim, UERJ

Doutora em Letras - Literatura Comparada - pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2017); Mestre em Letras - Literaturas Hispânicas - pela Universidade Federal Fluminense (2010); Licenciada e Bacharel em Letras - Português/ Espanhol pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro ( 2007). Professora Assistente na Universidade do Estado do Rio de Janeiro desde 2010. 

Citas

AMADO, Jorge. Seara Vermelha. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1965.
BAUDELAIRE, Charles. Pequenos poemas em prosa. O spleen de Paris. São Paulo: Hedra, 2007.
BUENO, Luís. Uma História do Romance de 30. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço-tempo na metrópole. A fragmentação da vida cotidiana. São Paulo: Editora Contexto, 2001
DUARTE, Eduardo de Assis. Jorge Amado: Romance em tempo de utopia. Rio de Janeiro: Record, 1996.
NEDER, Gizlene. Iluminismo jurídico penal luso-brasileiro. Rio de Janeiro: Freitas-Bastos, 2000.

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Publicado

2018-12-31

Cómo citar

VALIM, Mariana da Costa. ENTRE O DESERTO DE ESPINHOS E O ELDORADO: A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO EM TENSÃO COM A MODERNIDADE EM SEARA VERMELHA. Revista Água Viva, [S. l.], v. 3, n. 3, 2018. DOI: 10.26512/aguaviva.v3i3.22121. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/22121. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Vol. 3 Núm. 3 (2018): Revista Água Viva

Sección

Artigos

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