O CONTO DA AIA, DE MARGARET ATWOOD E A KUKA DE KAMAIORÁ, DE LEILAH DE ASSUMPÇÃO: QUESTÕES DE GÊNERO E DISTOPIA

Autores

  • Letícia Soares Magalhães Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)
  • Gabrielle Ribeiro de Sousa Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)
  • Graciane Cristina M. Celestino Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)

DOI:

https://doi.org/10.26512/aguaviva.v6i3.41707

Palavras-chave:

Distopia, Gênero, Totalitarismo, Patriarcado

Resumo

O objetivo deste artigo foi analisar as questões de gênero presente em narrativas distópicas. Os objetos de estudo foram as obras “O conto da Aia”, de Margaret Atwood e a “A Kuka de Kamaiorá”, de Leila de Assumpção. A questão norteadora do trabalho foi: quais as similitudes e diferenças presentes no romance “O conto de Aia” e na peça “A Kuka de Kamaiorá”? Foram instrumentais para a consecução desse trabalho o enfoque nas questões de gênero como um fator determinante para o desempenho das funções sociais, os conceitos de totalitarismo, distopia e patriarcalismo. O recorte contempla as representações que envolvem o feminino e os direitos reprodutivos da mulher. O método de análise foi o comparativismo literário, por meio das similitudes e diferenças entre as obras analisando dessa maneira as diferentes facetas do totalitarismo em ambas as distopias. Para a metodologia de análise foi empregada a revisão bibliográfica, e para a análise e interpretação dos textos a técnica Close Reading (leitura cerrada). O aporte teórico foi provido por Judith Butler, Simone de Beauvoir, Tânia Franco Carvalhal, Elaine Showalter.

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Biografia do Autor

Letícia Soares Magalhães, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)

Graduanda em Letras – Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas, pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN).

Gabrielle Ribeiro de Sousa, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)

Graduanda em Letras – Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas, pelo Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN).

Graciane Cristina M. Celestino, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)

Doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB). Membro associado da ABRALIC (Associação Brasileira de Literatura Comparada), desde 2016. Membro do grupo de pesquisa Literatura e Educação da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), membro do grupo de pesquisa Língua e Literatura, Interdisciplinaridade e Docência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 

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Publicado

2022-02-02

Como Citar

MAGALHÃES, Letícia Soares; SOUSA, Gabrielle Ribeiro de; CELESTINO, Graciane Cristina M. O CONTO DA AIA, DE MARGARET ATWOOD E A KUKA DE KAMAIORÁ, DE LEILAH DE ASSUMPÇÃO: QUESTÕES DE GÊNERO E DISTOPIA. Revista Água Viva, [S. l.], v. 6, n. 3, 2022. DOI: 10.26512/aguaviva.v6i3.41707. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/41707. Acesso em: 22 dez. 2024.