Uberización: de las desregulaciones laborales a la profundización de las condiciones precarias de trabajo de los repartidores de aplicativos
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v25i53.43511Palabras clave:
Contrarreformas., Entregadores de aplicaciones., Las TIC., Uberización.Resumen
El artículo analiza las condiciones laborales que afectan a los repartidores de aplicativos, desde el contexto de las contrarreformas y el crecimiento de las TIC. El texto tuvo lugar a través de la teoría social marxista. Se utilizaron investigaciones bibliográficas y datos secundarios. A retiro de los derechos de los trabajadores están relacionados con la uberización, haciendo que la classe trabajador más susceptible a la explotación del capital. También aborda la falacia de el espíritu empresarial, así como las ganancias de las empresas de aplicaciones en detrimento de condiciones degradantes de los trabajadores. Se encontró que el capitalismo se basa en la contrarreformas del Estado para privar de derechos laborales, así como la intensificación de las condiciones laborales de los mensajeros en la pandemia del Covid-19 y su continuidade después del escenario. Está en marcha una nueva cultura de autorregulación del trabajo, como resultado de la expansión de la uberización.
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