Contradicciones y potencias de la Reforma Sanitaria: análisis crítico del periodo 1960-2018
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v25i53.47702Palabras clave:
políticas públicas de salud., derechos humanos., determinación social de salud, Reforma Sanitaria.Resumen
El Sistema Único de Salud (SUS) es parte de la lucha de los movimentos sociales por la Reforma Sanitaria. El Movimiento de Reforma Sanitaria Brasileña (MRSB) fue compuesta por disputas, institucionales y populares, que tuvieron fuertes impactos en la política brasileña. Este análisis crítico e histórico pretende evaluar las contradicciones y potencias del MRSB, considerando el periodo de 1960 hasta 2018. Para eso, retomamos las históricas discusiones que ayudaron a compor el SUS. Concluimos que la Reforma Sanitaria no se agotó, pero sigue atrapada en contradicciones. Retomar sus bases radicales puede compor una salida al enfrentamiento en el cual el pensamiento en salud se ha colocado en Brasil.
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