Racismo ambiental y salud: un estudio del barrio Santa María en Aracaju (SE)
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v25i52.45673Palabras clave:
Racismo., Cuestión Medioambiental., Residuos Sólidos.Resumen
El texto expone datos de una investigación sobre el barrio Santa María, ubicado en Aracaju/Sergipe, con el objetivo de caracterizar expresiones de “racismo ambiental” en la configuración de la salud como parte del llamado “derecho a la ciudad”. El resultado muestra que el racismo ambiental se expresó en la decisión del gobierno sobre el lugar de operación del basurero al aire libre en la ciudad de Aracaju. Además, también se expresa en la negligencia del gobierno con respecto a las medidas de saneamiento ambiental necesarias para esa zona de vivienda que vivió durante 27 años con este basurero. En las consideraciones finales, mostramos las consecuencias de este racismo ambiental utilizando datos de la pandemia del Covid-19, indicando que la planificación indistinta de acciones para combatirlo por parte del municipio de Aracaju parece haber ignorado, intencionalmente o no, las desigualdades socioambientales y raciales históricamente presentes en las diferentes localidades de vivienda en la ciudad.
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