Atención a los mayores en el capitalismo central: modelos liberales, social democráticos y conservadores
DOI:
https://doi.org/10.26512/sersocial.v23i49.31344Palabras clave:
anciano. cuidado a largo plazo. seguridad social.Resumen
El aumento de la longevidad y el envejecimiento de la población son parte de un gran logro en las sociedades contemporáneas, a pesar de las contradicciones, especialmente la ausencia y/o déficit de las condiciones necesarias para el cuidado digno que requiere la edad. En ese sentido, el artículo analiza los principios y la actuación de los modelos de seguridad social liberal, social democrático y conservador en la provisión de cuidados a los más mayores, sobre todo los cuidados de larga duración en países capitalistas centrales. El estudio es cualitativo y resulta de la combinación entre pesquisa bibliográfica, documental y de campo. Para la clasificación de los modelos de bienestar social, fue utilizada la estructura conceptual elaborada por Gosta Esping-Andersen (1990). Fue posible identificar como la actuación en la provisión de cuidados de corta o larga permanencia a los ancianos cambia significativamente de acuerdo con los modelos de bienestar social y que los servicios de larga permanencia vienen sufriendo con las ofensivas neoliberales de mercantilización, falta de fondos, desfinanciación y desmonte del sistema de bienestar social.
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