A pedagogia do capital e o sentido das resistências da classe trabalhadora
DOI:
https://doi.org/10.26512/ser_social.v20i43.18862Palabras clave:
trabalho-educação, reformas educacionais, formação da força de trabalho, juventude, resistênciasResumen
Este artigo analisa as condições objetivas e as forças sociais e políticas da pedagogia do capital na atual conjuntura política e econômica
brasileira, destacando a formação da força de trabalho, sobretudo, preparada para a conformação social mediante a intensificação da precarização e da exploração; a composição do exército industrial de reserva; e o robustecimento das trincheiras formadas pelos aparelhos privados de hegemonia do capital. Discute a pedagogia do capital no tocante à s “reformas” nos sistemas educacionais para a formação do jovem trabalhador ”“ a reforma do Ensino Médio e a Base Nacional Comum Curricular. Essa pedagogia também contribui para a ressignificação da condição de trabalhadores em ocupações irregulares e eventuais regulamentadas como empreendedores ”“ constata que, na maioria, são jovens com baixa escolaridade. E, por fim, problematiza o sentido das resistências da classe trabalhadora, indicando debilidades e alternativas possíveis de unificação das agendas das forças políticas progressistas no campo da educação.
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