Imigração, “desenvolvimento” e trabalho precário na agricultura alentejana: a marca do “azeite português”

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/sersocial.v23i49.35723

Palavras-chave:

Alentejo. desenvolvimento. trabalho precário. imigrantes. agricultura.Portugal.

Resumo

O texto reflete a condição do imigrante e da imigração no contexto do trabalho agrícola precarizado do sul de Portugal, nomeadamente o Alentejo. Esta condição é estudada a partir do modelo produtivo, ou de “desenvolvimento” praticado na senda de distinção do “azeite português”. Analiso o processo de assimilação do imigrante nesses postos de trabalho precário, e do impacto humano e ambiental desta transformação conjugada: trabalho precário, desenvolvimento, consumo de massa. Discuto o resultado e impactos do fluxo migratório de países pobres para a agricultura portuguesa, mais propriamente para trabalharem em postos de trabalho precários nos olivais.  O texto é resultado de pesquisa de pós-doutoramento realizado entre os anos de 2018 e 2019 entre a Universidade Nova de Lisboa, via IHC – Instituto de História Contemporânea e o CICS Nova Évora – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade de Évora.

 

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Publicado

30-07-2021

Como Citar

SAPIA DE CAMPOS, Ricardo Luiz. Imigração, “desenvolvimento” e trabalho precário na agricultura alentejana: a marca do “azeite português” . SER Social, Brasília, v. 23, n. 49, p. 380–398, 2021. DOI: 10.26512/sersocial.v23i49.35723. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/35723. Acesso em: 21 nov. 2024.