Singularidade da Profissão de Professor e Proletarização do Trabalho Docente na Educação Básica

Autores

  • Erlando Silva Rêses Faculdade de Educação/UnB

DOI:

https://doi.org/10.26512/ser_social.v14i31.13008

Palavras-chave:

Identidade Social, Trabalho Docente, Proletarização, Magistério, Educação Básica

Resumo

O presente artigo faz uma revisão na literatura sobre a profissão de docente da Educação Básica no Brasil.A singularidade da profissão docente expressa uma especificidade, particularidades e peculiaridades que demandam análise. Qual a singularidade existente na profissão de professor? O que constitui a identidade social do professor? Analisa-se a identidade profissional do professor, a posição social deste profissional, o estereótipo do trabalho por vocação atribuído ao exercício do magistério, a massificação do ensino, a feminização da profissão e as condições de trabalho dos professores da Educação Básica. Estes elementos ou categorias remetem à  discussão da proletarização dos profissionais do magistério. Essa tese, já bastante discutida nas pesquisas educacionais e até parecendo esgotada, é retomada a partir da análise da natureza e das condições de trabalho do docente da Educação Básica.

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Biografia do Autor

Erlando Silva Rêses, Faculdade de Educação/UnB

Sociólogo, mestre e doutor em Sociologia pela UnB. Professor Adjunto da Faculdade de Educação (FE) da UnB na área de Educação e Trabalho.

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Publicado

01-03-2013

Como Citar

RÊSES, Erlando Silva. Singularidade da Profissão de Professor e Proletarização do Trabalho Docente na Educação Básica. SER Social, Brasília, v. 14, n. 31, p. 419–452, 2013. DOI: 10.26512/ser_social.v14i31.13008. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/13008. Acesso em: 4 nov. 2024.