D’Os desastres de Sofia a Sofia, a desastrada: a sobrevivência da literatura de um mundo desaparecido

Auteurs-es

  • Vera Chacham Universidade Federal de Minas Gerais

DOI :

https://doi.org/10.26512/cmd.v3i2.8892

Mots-clés :

Condessa de Ségur; Herberto Sales; Sofia a desastrada

Résumé

Em 1913, Jacques Zeiller se perguntava “se os livros de Mme. De Ségur são feitos para desenvolver nas crianças um sentido exato da vida social atual.  Após mais de um século das palavras deste estudioso da obra da condessa, alguns de seus livros ainda sobrevivem, inclusive fora da França. No Brasil as primeiras traduções de seu primeiro grande sucesso, Les malheurs de Sophie, existem desde fins do século XIX e são portuguesas. A primeira edição brasileira dos “Desastres de Sofia” é da Editora do Brasil na década de 1950, mas talvez a mais conhecida, ou reconhecida, seja a tradução e adaptação do escritor Herberto Sales Sofia, a desastrada-, na década de 70, pela Edições de Ouro. Por meio de comparações entre essas três edições poderemos perceber, em parte, como a obra da “condessa” sobreviveu ao longo do século XX em suas traduções brasileiras.

 

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Biographie de l'auteur-e

Vera Chacham, Universidade Federal de Minas Gerais

Bacharel em História, Mestre em Sociologia, Doutora em Literatura Comparada (UFMG). Tem vários artigos publicados sobretudo nas áreas de memória, patrimônio e literatura de viagens.

Références

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Publié-e

2016-01-11

Comment citer

Chacham, V. (2016). D’Os desastres de Sofia a Sofia, a desastrada: a sobrevivência da literatura de um mundo desaparecido. Arquivos Do CMD, 3(2), 95–108. https://doi.org/10.26512/cmd.v3i2.8892

Numéro

Rubrique

Artigos de Dossiê