Ponto riscado na tela
o “Canto do Caboclo” em pixels e megabytes
DOI:
https://doi.org/10.26512/cmd.v8i2.41924Palavras-chave:
carnaval virtual, Acadêmicos do Grande Rio, covid-19, hibridismo, ciberculturaResumo
O trabalho investiga o contexto que levou a Acadêmicos do Grande Rio, escola de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, a participar do evento Carnaval Virtual – Edição Especial, em fevereiro de 2021. Primeiramente, em cotejo com notícias que mobilizaram o “mundo do samba”, serão descritas atividades realizadas pelas agremiações sambistas no decorrer de 2020, quando o
avanço da pandemia de covid-19 tornava impossível qualquer previsão sobre os festejos carnavalescos de 2021. Depois, as lentes enfocarão o universo do carnaval virtual, com base nas teorizações de autores como Pierre Lévy. Num terceiro momento, será analisada a participação da Grande Rio nos desfiles da liga Carnaval Virtual: a “reapresentação” do enredo Tata Londirá: o Canto do Caboclo no Quilombo de Caxias em um contexto festivo muito diferente daquele observado na Marquês de Sapucaí é um experimento de cujas janelas brotam questões sobre hibridismo, virtualização e cibercultura.
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