O MST NA DISPUTA TERRRITORIAL DO VALE DO RIO DOCE: 1993-2021

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Kallen Kátia da Cruz OLIVEIRA

Resumo

Após o crime da Samarco (Vale e BHP Billinton), com o rompimento da barragem e a contaminação do rio Doce pela lama de rejeito de minério, o Movimento das Trabalhadoras e Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se lança em luta para reivindicar os direitos das famílias assentadas na calha do rio, que foram diretamente atingidas pela perda do livre uso de suas águas e dos solos de baixadas usadas para agricultura e pecuária. A proposta do Movimento para recuperação ambiental está embasada no Programa de Reforma Agrária Popular, como superação do modelo de desenvolvimento capitalista atual, apresenta não só a pauta da luta pela terra, mas um conjunto de ideias para uma sociedade mais justa e igualitária, pela produção de alimentos saudáveis, aliada à conservação e recuperação dos recursos naturais.


*Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.

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Como Citar
OLIVEIRA, K. K. da C. (2021). O MST NA DISPUTA TERRRITORIAL DO VALE DO RIO DOCE: 1993-2021. BOLETIM DATALUTA, 14(164). Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/BD/article/view/53287
Seção
Artigos
Biografia do Autor

Kallen Kátia da Cruz OLIVEIRA, Universidade Estadual Paulista - (UNESP)

Mestranda em Geografia - Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Territorial da América Latina e Caribe - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP).

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