DA LUTA PELA TERRA À LUTA PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO

Main Article Content

Francilane Eulália de SOUZA

Abstract

Os inúmeros retrocessos no território do camponês, devido os projetos de modernização da agricultura no país, levaram à criação da Comissão Pastoral da Terra (CPT) em Goiânia no ano de 1975 e, posteriormente, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Cascavel no ano de 1984. Ambos nascem da luta pela terra e recriação camponesa. A preocupação do MST se estende para a educação do campo e, desse modo, o Movimento assume uma formação pedagógica em que as pessoas que o constituem são seus principais sujeitos. Passa-se a desejar uma escola que não esteja somente no campo, mas que seja também do campo.


*Este resumo foi gerado pela equipe editorial a partir de trechos copiados do texto, considerando que no presente momento em que a edição foi publicada a apresentação de resumo não fazia parte das normas da revista.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
SOUZA, F. E. de. (2009). DA LUTA PELA TERRA À LUTA PELA EDUCAÇÃO DO CAMPO. BOLETIM DATALUTA, 2(16). Retrieved from https://periodicos.unb.br/index.php/BD/article/view/53964
Section
Artigos

References

ANDRADE, M. R. PIERRO, M.C. A construção de uma política de educação na reforma agrária. In: A educação na reforma agrária em perspectiva: uma avaliação do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. São Paulo: Ação educativa. Brasília: PRONERA. 2004. p. 19-36.

BRASIL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Relatórios de gestão exercício 2003 a 2005. Disponível em: < http://www.incra.gov.br>. Acesso em: 8 de mar. de 2009.

BRASIL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Relatórios de auditoria exercício 2006 e 2007. Disponível em: < http://www.incra.gov.br>. Acesso em: 8 de mar de 2009.

Most read articles by the same author(s)