Usuários de Cocaína-Crack e Recepção de uma Campanha Televisiva Antidrogas

Autores

  • Moises Romanini Universidade de Santa Cruz do Sul
  • Adriane Roso Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.1590/0102.3772e34410

Palavras-chave:

Psicologia social, Representações sociais, Meios de comunicação, Recepção, Cocaína-crack

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir como a recepção e a apropriação das formas simbólicas interferem no cotidiano das pessoas. Pretende-se mostrar algumas das representações sociais que usuários de cocaína-crack têm em relação às formas simbólicas presentes em uma campanha televisiva antidrogas. O campo de pesquisa foi em um Centro de Atenção Psicossocial - Álcool e Drogas (CAPS AD) localizado em uma cidade do interior do Brasil. Para colher informações, foram utilizadas diferentes estratégias: observação participante, diário de campo e grupos focais. Os resultados sugerem que o conteúdo da mídia modifica e é modificado pelo self do receptor e que a mídia de massa tem colaborado com a criação e manutenção de relações de dominação de diferentes ordens.

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Biografia do Autor

Moises Romanini, Universidade de Santa Cruz do Sul

Psicólogo, Mestre em Psicologia (UFSM), Doutor em Psicologia Social e Institucional (UFRGS), Membro dos Grupos de Pesquisa “Saúde, Minorias Sociais e Comunicação” e “Ideologia, Comunicação e Representações Sociais”, Bolsista CAPES, Docente do Curso de Psicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC).

Adriane Roso, Universidade Federal de Santa Maria

Psicóloga, Doutora em Psicologia (PUC-RS), Docente do Curso de Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria, Líder do Grupo de Pesquisa “Saúde, Minorias Sociais e Comunicação”.

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Publicado

2019-02-19

Como Citar

Romanini, M., & Roso, A. (2019). Usuários de Cocaína-Crack e Recepção de uma Campanha Televisiva Antidrogas. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 34. https://doi.org/10.1590/0102.3772e34410

Edição

Seção

Estudos Empíricos

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