A FAMÍLIA E A VIDA TRANS

CONTRIBUIÇÕES SOBRE O PARENTESCO NO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DE MULHERES TRANS E TRAVESTIS

Autores

  • João Pedro Barros Klinkerfus Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave:

Parentesco, Opressão, Família, Mulheres trans, Travestis

Resumo

Neste artigo, as teorias levistraussianas de parentesco e a crítica feminista de Gayle Rubin a elas são usadas para pensar a opressão da mulher, em geral, e de mulheres trans e travestis, em particular. Propõe-se um diálogo entre teoria antropológica clássica, teoria feminista e estudos contemporâneos sobre a população de mulheres trans e travestis no Brasil, com ênfase no trabalho de Laura Martendal sobre experiências profissionais dessas mulheres em Santa Catarina. Articula-se um raciocínio que relaciona a estrutura familiar – e a ausência dela – na vida das pessoas dessa população com a opressão e a vulnerabilização socioeconômica vivenciadas por elas.

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Publicado

31-01-2022

Como Citar

Barros Klinkerfus, J. P. (2022). A FAMÍLIA E A VIDA TRANS: CONTRIBUIÇÕES SOBRE O PARENTESCO NO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DE MULHERES TRANS E TRAVESTIS. Revista Textos Graduados, 8(1), 118–134. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/tg/article/view/41774