Empecilhos à profssionalização da docência no Brasil
Palavras-chave:
Educação brasileira, Profissão docente, Docentes, Profissionismo, ProfissionalismoResumo
Este ensaio não se propõe a solucionar os contratempos impostos à profissionalização da docência no Brasil; propõe-se, no entanto, a reconhecer alguns desses empecilhos e a identificar o que nos leva a eles, conforme, principalmente, as propostas de LUDKE e BOING (2004) e TARDIF (2013). Dessa forma, comenta-se sobre o afastamento da nossa docência de uma concepção de profissão, visto que ainda se perpetuam práticas e ideias orientadoras de uma “docência vocacional”. Parte-se, enfim, da postura de uma professora de nível superior para se ilustrar a falta de profissionismo e de profissionalismo que se pode observar na educação brasileira atual.
Downloads
Referências
CIPRIANI, J. Centrais sindicais mobilizam trabalhadores para greve geral. Disponível em <https://www.em.com.br>. Acesso em 08/05/2017.
ECKERT, P.; McCONNELL-GINET, S. Language and Gender. New York: Cambridge University Press, 2003.
FRANCHI, C. Criatividade e gramática. In: FRANCHI, C.; NEGRÃO, E. V.; MÜLLER, A. L. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 34-101.
LEMKE, J. L. (1995). Textual politics: an introduction. Textual politics: discourse and social dynamics. London: Taylor and Francis, pp. 1-18.
LUDKE, M.; BOING, L. A. Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. In: Educação & Sociedade, v. 25, n. 89, pp. 1159-1180, setembro-dezembro, 2004.
SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. In: Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 40, pp. 143-155, janeiro-abril, 2009.
TARDIF, M. A profissionalização do ensino passados trinta anos: dois passos para a frente, três para trás. In: Educação & Sociedade, v. 34, n. 123, pp. 551-571, abril-junho, 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Conforme indicado no item 1.4 das Diretrizes para Autores/as,
Ao enviar o trabalho para ser avaliado pelo Conselho Editorial e/ou pelo corpo de pareceristas, o/a autor/a automaticamente concorda com a publicação de seu texto, sem qualquer ônus para os/as editores/as, uma vez que a Revista Textos Graduados é gratuita e não remunera de forma alguma seus/as colaboradores/as. Caso o/a autor/a tenha interesse em republicar seu artigo futuramente em coletâneas impressas ou eletrônicas, deverá indicar a Revista Textos Graduados - e o referido hipervínculo - como edição original (Exemplo: "Artigo originalmente publicado na Revista Textos Graduados, Volume XX, Nº X, Ano XX, etc”).