O enigma do passado: construção social da memória histórica

Autores

  • Estevão C. de Rezende Martins Universidade de Brasília

Resumo

<p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal;" align="LEFT"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span style="font-size: small;"> <p align="LEFT">A narrativa memorizada opera com o lembrar e o esquecer, dois atos humanos que constituem procedimentos elementares do conhecimento. Lembrar, esquecer e perdoar são momentos instituidores da coesão social do tempo, ou seja, da história. Os modos de fixação das lembranças na memória são decisivos e constituem um enigma típico da investigação histórica. O testemunho revela uma determinada dose de intencionalidade no agir de cada indivíduo e transpõe para o conjunto interpretado do tempo, como história, o sentido atribuído ou apreendido a cada ação. As lembranças compõem o mosaico da memória coletiva. O pensamento histórico nutrido pela memória elabora-se em consciência histórica como fator de situação social e cultural de indivíduos e de comunidades.</p> </span></span></p><p> </p><p> </p>

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Publicado

2009-12-18

Como Citar

C. de Rezende Martins, E. (2009). O enigma do passado: construção social da memória histórica. T.E.X.T.O.S DE H.I.S.T.Ó.R.I.A. Revista Do Programa De Pós-graduação Em História Da UnB., 15(1/2), 35–48. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/textos/article/view/27981

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